07 fevereiro, 2007

 

Web TV


De um passado muito recente a um futuro muito próximo

As alternativas à televisão clássica, num fenómeno potenciado pela internet, está também disponível em Portugal há algum tempo.

Há as genéricas:
http://www.tvnet.pt/

As regionais:
http://www.vilareal.tv/tv/
http://www.espinhotv.com/
http://www.oeste.tv/
http://www.valedosousa.tv/
http://missiva.net/MALTAONLINE/MALTATV/maltatv.htm
http://www.aveiro.tv/scid/avtv/
http://www.tvviana.com/
http://www.famalicao.tv/store/
http://www.tvviana.com/main.php
http://www.tvbeja.com/
http://www.tvtejo.com/
http://www.dourotv.com/
http://www.jornaldodouro.tv/

As institucionais:
http://www.ipv.pt/vtv/
http://www.tvciencia.pt/
http://www.uaveiro.tv/scid/remCh/
http://www.cervantestv.es/
http://www.cvtv.pt/

Os clubes:
http://www.scespinho.pt/

Um directório nacional onde é possivel encontar mais algumas:
http://www.portalwebtv.info/portalwebtv.html

E um serviço de busca de alternativas mais vastas:
http://www.findinternettv.com/
http://www.tvtuga.com/

Mas isto é o presente passado.

A tecnologia do presente futuro vai mais longe:
http://dn.sapo.pt/2007/01/22/economia/tv_alta_definicao_chega_a_internet.html

Ora veja:
http://www.joost.com/

Produtos comerciais:
http://acesso.clix.pt/televisao/index.html
http://www.meo.pt/Pages/default.aspx

E o esboço de contra ataque do futuro futuro ?
O Google TV?

E ainda:
http://www.green.tv/
http://tvnatur.com/

Comments:
Interessante:

o Expresso publica, de autoria de Manuel Posser de Andrade, um artigo intitulado exactamente Web TV e subtítulo "A era do ´ciberespectador´"...
Curioso!

Expresso, 9-2-2007, pág. 25 de Economia
 
TVtuga.com é o sítio onde a televisão é livre e grátis

Paula Brito

Final de tarde de quinta-feira. Ricardo recosta-se na cadeira, fecha os olhos, estica as pernas, os braços para cima e solta em voz alta um "Acabei!" Sinal de ponto final no expediente do criativo numa pequena agência de publicidade. "Já posso ver televisão", continua ao mesmo tempo que, num movimento automático, se endireita frente ao ecrã do computador para aí agora digitar www.tvtuga.com. O canal Band foi o escolhido para matar saudades de casa, mas é hora da novela... então, a Globo é a opção que se segue. "Boa. Está dando o Globo Esporte!", exclama, feliz, embora baixinho como se de um precioso segredo se tratasse.

Esta foi a forma que Ricardo encontrou para encurtar a distância em relação ao seu país natal, o Brasil. Como ele está toda uma comunidade de cibernautas de várias nacionalidades, que usa o site gratuito de televisão online TVtuga.com, lançado em finais de Setembro de 2006 por um grupo de "carolas". Para ver o TVtuga basta ter o Windows Media Player, o Real Player, o JavaScript e, claro, ligação à Internet de banda larga.

Segundo dados revelados ao DN por Nuno Guerreiro, administrador do projecto 100% nacional, com base na medição de tráfego da Alexa.com, 73,9% dos utilizadores/telespectadores do TVtuga provêm de Portugal, seguindo-se o Brasil, residentes cá e no estrangeiro. "Os emigrantes procuram o site como 'ponte' entre o que não conseguem ver no estrangeiro e as suas raízes em Portugal e os residentes em Portugal procuram conteúdos que não conseguem através da televisão convencional ou alternativas para quando não possuem um aparelho de TV por perto", explica Nuno Guerreiro. Trata-se de uma audiência com idades entre os 16 e os 30 anos, sendo para a mesma que o grupo, "inicialmente três pessoas hoje várias", trabalha nos canais.

Actualmente, o site tem dezenas de canais, distribuídos por 17 géneros: portugueses, brasileiros, generalistas, desporto, premium sports, futebol live, informação, música, infantil, filmes, humor, jogos, adultos, entretenimento, documentários e áreas de webcams (com trânsito das ruas do Porto), rádios (algumas das mais importantes regionais) e um espaço de fórum onde a equipa do TVtuga recolhe sugestões dos seus utilizadores. Neste site é possível ver os canais portugueses RTP, SIC e TVI, mas também as televisões regionais online como a Aveiro TV, TV Beja, TV Évora ou Politécnico TV.

Entre as dezenas de canais estrangeiros, dentro dos vários géneros, estão o Band, Globo, Sky Sports, Euro News, Sky, BBC (Espanha), MTV (Itália), Cartoon, Action Cartoon (China), Moove e Hyp TV (Reino Unido), Fashion TV (França) ou National Geographic (USA). "O que temos hoje poderá ser diferente do que teremos amanhã ou daqui a um mês, tudo depende das entidades que transmitem o sinal dos canais", explica Nuno Guerreiro.

Autorização para estar 'online'?

O administrador esclarece que "os canais são resultado de buscas pela Internet, a maior parte das entidades tem conhecimento da utilização dos canais no TVtuga. Inicialmente, a autorização era pedida, mas os contactos nem sempre resultavam, porque, por exemplo, pedir autorização a uma CNN é impossível para nós, que, não sendo uma empresa, não conseguimos chegar às pessoas certas. Por isso, basicamente, colocamos os canais e, caso as emissoras não concordem com a posição dos mesmos, basta entrar em contacto com o TVtuga para os removermos".

DN, 11-3-2007, pág. 48
 
CONTENIDOS PROFESIONALES E INTERACTIVOS

La televisión se muda a la Red

Televisión on-line
Una vez que el usuario se ha suscrito al servicio gratuito de Joost, es necesario descargar e instalar un pequeño software. Tras ejecutar el programa, el internauta puede ver en “streaming” (sin necesidad de bajárselo al disco duro) y en pantalla grande los distintos programas de los canales de que consta Joost. La transmisión del vídeo se produce bajo demanda, con la particularidad de que, al mismo tiempo que el internauta está viendo la televisión, puede estar interactuando con el resto de espectadores y, en un futuro, podrá compartir programas con los demás usuarios.

El último proyecto de los creadores de Skype combina las virtudes de la Red y de la televisión analógica. Esperan abrirlo al público en verano.

Inés Martín Rodrigo
06/04/07

Los nombres de Janus Friis y de Niklas Zennstrom permanecen en el anonimato para todo aquel que no presuma de ser un geek apasionado por la tecnología. El anonimato, en cambio, toma la forma del estrellato si se menciona Skype, la compañía que Friis y Zennstrom crearon en 2001 y que vendieron a eBay en 2005 por 2.600 millones de dólares.

Origen
Esta pareja de genios de la Red lleva trabajando en Joost algo más de un año. “El proyecto se hizo público durante 2006 con el sobrenombre de The Venice Project, y no fue hasta mediados de enero cuando pasó oficialmente a llamarse Joost”, aclara Miguel Ángel Díez Ferreira, mánager general de Mediasat Group. “Han utilizado un amplio equipo de más de 100 desarrolladores de la comunidad de Open Source, procedentes de más de 20 países”, de donde se deduce la magnitud de la criatura.

Una virtual criatura de la que, de momento, sabemos más bien poco, puesto que se encuentra en beta cerrada y son sólo unos pocos los que, invitación mediante, han tenido la oportunidad de experimentarla. Tras muchos fallidos intentos en los que se quiso trasladar Internet a la televisión tradicional, Joost ha hecho todo lo contrario, a saber: llevar la televisión a Internet. Y lo ha hecho de la mano de la tecnología que mejor conocen sus fundadores: el peer to peer (P2P). “Joost funciona bajo la estructura del P2P. Se supone que mientras más usuarios estén viendo un determinado programa mejor se distribuirá la señal, aprovechando mejor la distribución de los paquetes de información, con el consecuente ahorro de ancho de banda”, aclara Raúl Ramírez, creador de Isopixel.net. En este sentido, Díez Ferreira considera que “la mayor virtud es el hecho de que aunque haya más usuarios eso no significa el colapso del sistema: al contrario, significa que funcionará mejor. Con el uso de una red P2P, los propios usuarios contribuyen con su ancho de banda a reducir el número de servidores necesarios. Una vez se alcanza una cierta masa crítica, los costes por usuario se reducen considerablemente, lo que permite centrarse en la adquisición de contenidos”.

Cómo funciona
Desde el weblog Pixel y Dixel explican que “su funcionamiento es muy parecido al de las plataformas digitales actuales, pero sin horarios: los contenidos están enlatados y no están sujetos a ningún horario”. Y es que, como recuerda Ramírez, “una de las promesas de Joost es aumentar la calidad de la programación de la televisión y de sus imágenes y mejorar otros aspectos, eliminando el exceso de publicidad y tratando de proporcionar espectáculos que se desean en el momento en que se desean”. En ese intento cumplen un papel indispensable los “proveedores habituales de contenidos: distribuidoras, productoras y cadenas de televisión”, tal y como resaltan desde Pixel y Dixel. Papel que empieza a perfilarse a raíz del acuerdo firmado con Viacom, gracias al cual los afortunados invitados pueden disfrutar de programas de Paramount, MTV o Nickelodeon. Todo ello, como destaca Ramírez, teniendo en cuenta que “al menos en la fase de pruebas, Joost está libre de publicidad, algo que en el futuro parece bastante utópico”. A este respecto, Díez Ferreira apunta que aunque “parece que el modelo inicial será publicitario, como en la televisión tradicional, no descartaría que en el futuro ofrezcan algunos contenidos de pago”. Una nueva y revolucionaria forma de entender la televisión desde la Red cuyo futuro está aún por descifrar. Como sentencia el autor de Isopixel.net, “las bondades de Joost tal como se han planteado son más atractivas que sus desventajas, pero deberá ser la propia industria la que las vaya desnudando”.

Tiempo, 4-12,4,2007
 
Partidos vão ter televisão na Net e PSD e BE também querem no cabo

INÊS DAVID BASTOS

Os partidos políticos, associações sindicais e patronais ou igrejas vão poder criar canais de televisão na Internet. A proposta partiu do Bloco de Esquerda (BE) no âmbito da discussão em torno da nova Lei de Televisão - cuja votação na especialidade foi ontem adiada - e o próprio PS, apoiando a sugestão, apresentou uma proposta nesse sentido. Com uma grande diferença. É que o BE quer que esta possibilidade se estenda também ao cabo - no que é apoiado pelo PSD - e os socialistas deixam claro que nem pensar. Internet sim, cabo não.

"O cabo é ainda um meio muito restrito e por isso achamos que é muito complicado abrir essa possibilidade. Na Internet estamos de acordo e a proposta do PS vai nesse sentido, mas no cabo não", confirmou ao DN o deputado socialista Arons de Carvalho. Fernando Rosas, deputado do BE, não percebe a justificação socialista: "A nossa proposta é inspirada no que se passa em Espanha, onde o próprio PSOE (socialistas) tem um canal televisivo no cabo. Não vemos por que razão os partidos não possam ter canais no cabo."

Enquanto o CDS/PP, pela voz do deputado Mota Soares, não vê com bons olhos" que os partidos tenham canais no cabo e admite, no entanto, "alguma abertura para discutir" a criação de televisões "políticas" na Web, o PSD promete ser um aliado do Bloco nesta batalha. "Não faz sentido proibir que partidos e associações patronais e sindicais tenham canais no cabo. O PSD votará favoravelmente e concorda também com os canais na Internet", disse ao DN o deputado social-democrata Agostinho Branquinho. O DN tentou obter um comentário do PCP mas tal não foi possível até ao fecho da edição.

A nova Lei da Televisão, que tem sido duramente criticada pelos principais patrões dos canais - Pinto Balsemão, da Impresa, que detém a SIC, diz mesmo que a proposta do Governo visa controlar a actividade televisiva e por fim à auto-regulação - devia ter sido ontem votada na especialidade e hoje em votação final global.

Mas em cima da hora, os deputados dos Açores e Madeira do PSD apresentaram uma proposta de alteração que acabou por conduzir, sob protesto do PS, a um novo adiamento da votação da proposta.

O PSD propôs que os canais regionais possam continuar a ser geridos por uma sociedade (maioritariamente de capitais públicos mas também privados). Este é o regime actual que caiu no diploma do Governo. Perante a apresentação desta proposta, os sociais-democratas argumentaram que as Assembleias Legislativas dos Açores e Madeira tinham que ser ouvidas sobre o assunto, sob pena de a lei ser aprovada com irregularidade formal. A discussão segue na próxima terça-feira e a lei poderá ser votada quinta-feira.

DN, 24-5-2007, pág. 61
 
O vídeo na Web vai matar a televisão?

PEDRO FONSECA

O computador é cada vez mais uma alternativa ao televisor para ver vídeos e canais de televisão. Só em Portugal, o Diário de Notícias encontrou 43 canais de televisão na Internet, uns temáticos mas a grande maioria de zonas geográficas bem definidas. A aposta numa marcação destes terrenos demonstra quem está atento às grandes questões em que também os grandes grupos de media ou tecnológicos se estão a posicionar para chegarem à liderança.

Esta semana, o YouTube (empresa do grupo Google) anunciou a internacionalização das suas operações com nove sítios localizados no Brasil (ver http/br.youtube.com, por exemplo), Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Polónia e Reino Unido. A Alemanha ficou, inesperadamente, de fora, mas os responsáveis asseguram que a rede vai ampliar-se nos próximos tempos.

Estas operações nacionais garantem conteúdos, comentários ou pontuações locais, bem como parcerias com a Globo (Brasil), Antena 3, clubes como o Barcelona ou Real Madrid (Espanha), France 24, BBC, AC Milan (Itália) ou Chelsea. No total, a empresa assegura ter mais de mil parceiros de conteúdos em todo o mundo, incluindo a RTP em Portugal.

A externalização ocorre quando mais de metade dos acessos ao YouTube já ocorre fora dos Estados Unidos, revelou Chad Hurley, co-fundador daquele site de vídeos.

A empresa anunciou igualmente dois novos serviços: o Remixer permite a remontagem de vídeos, enquanto um novo portal de vídeo é específico para a visualização em telemóveis.

Esta semana também a Microsoft anunciou um novo portal MSN para telemóveis e um investimento de 11 milhões de euros no segundo maior fabricante chinês de televisores.

A estratégia de entrada na Changhong visa o desenvolvimento de computadores e televisores ligados à Internet, bem como a necessidade de ter um parceiro local para o crescimento do seu negócio no sector. A Changhong quer crescer no mercado da TV pela Web porque a venda dos televisores tradicionais está em declínio no país, explicava à Bloomberg um analista do Banco da China, Randy Zhou. A China conta com um mercado de acesso à Internet em banda larga em franco crescimento, com mais de 56 milhões de assinantes. Os Estados Unidos contam actualmente com 60 milhões.

Este crescimento de utilizadores - e, nomeadamente, do consumo de vídeo na Web - está a revelar-se uma dor de cabeça para os fornecedores de acesso à Internet.

Uma análise ao tráfego realizada no final de Março e divulgada esta semana mostra um aumento de 56 por cento relativo ao ano passado nos acessos diários a conteúdos de vídeo nos Estados Unidos. Isto "demonstra que a Internet tornou-se uma plataforma de massas para distribuir conteúdos de vídeo a uma faixa alargada de americanos", explicou Mike Vorhaus, vice-presidente da Frank N. Magid Associates, consultora responsável pelo estudo.

Não só a americanos, pelo que não admira a emergência de empresas focadas neste negócio. É o caso do Joost, uma plataforma de distribuição de televisão pela Web e que anunciou querer passar da distribuição de conteúdos por computador para os telemóveis e televisores. Ou seja, evoluir para a sala de estar, onde se podem conseguir melhores performances publicitárias. Algo que uma empresa como a Akimbo tenta há três anos sem grande sucesso.

Até porque o Joost ou o recente Bubblegum (de financiamento italiano) têm de convencer os fabricantes de televisores a incorporarem o seu software para permitir a recepção na sala de estar.

DN, 24-6-2007
 
Ofertas de 'triple play' mais vantajosas do que compra dos serviços em separado

CÁTIA ALMEIDA

Comprar serviços integrados de telecomunicações, com televisão, Internet e voz fixa é cada vez mais uma tendência do mercado. O chamado triple play veio para durar e praticamente todos os operadores passaram a oferecer os três serviços num só pacote. Mas será que compensa?

"O triple play tem a enorme vantagem de reunir a factura das telecomunicações. A desvantagem é que quando um falha, falham os três serviços", afirmou António Meyrelles do Souto, responsável por estudos de telecomunicações da Deco.

As ofertas de triple play no mercado nacional assentam na rede de cobre, cabo e na tecnologia BWA (desenvolvida pela Ar Telecom). Para quem é utilizador de televisão (à excepção dos canais em sinal aberto), Internet e de voz fixa, estes pacotes apresentam vantagens ao nível do preço (além do interlocutor ser apenas um operador). A escolha da oferta ideal dependerá do perfil de utilização e também da zona de residência (existem mais empresas regionais que não são mencionadas em baixo).

Na escolha destes produtos, a Deco chama a atenção para os limites não só de donwloads, como também de uploads (envio de informação) na Internet. Além disso, "o preço não é tudo, pois há também os tarifários de voz associados a cada pacote. Este aspecto deverá ser analisado para quem usa bastante o telefone fixo", sublinhou António Souto, acrescentando que "de uma maneira geral o triple play é benéfico para os consumidores". A Deco adverte para o facto de a maioria das operadoras praticarem actualmente preços promocionais. "Devem ser analisados os tarifários reais, ou seja, depois do período promocional".

Pacotes sugeridos

De uma maneira geral, António Souto aponta quatro sugestões de pacotes: um para um perfil reduzido, dois para um perfil moderado (um que privilegia a televisão e outro mais favorável na Internet) e outro para um perfil intensivo. Contudo, salienta, "há muitas ofertas e cada cliente pode escolher o que melhor se adequada à sua utilização".

"Para quem tenha o mínimo de interesse em reunir a factura das telecomunicações, mas não tenha uma grande utilização de Internet e não precise de muitos canais, consegue na Ar Telecom o preço mais convidativo, nomeadamente com o pacote light". Este serviço, diz, "custa 15 euros e incluiu o consumo mínimo de 5 euros de chamadas e dez canais de televisão. A Internet é paga ao minuto". Para um perfil moderado, com poucos canais de televisão (dez) e Internet com uma velocidade "razoável" (2 megas), o responsável da Deco aconselha também a Ar Telecom, com o tv.net.tel. 2mb, a 20 euros por mês. No caso de se pretenderem mais canais de televisão (30), a opção vai para o tv.net.tel 2mb plus.

No perfil mais intenso, "O meo é um produto interessante", a 54,90 euros. Porém, António Souto salientou que este produto "apenas oferece chamadas fixas nacionais ilimitadas para a rede da PT".

Meo versus TV Cabo

O meo, da PT Comunicações, é a mais recente oferta no mercado e concorre directamente com o 3 Play da TV Cabo. Sem atender à qualidade do serviço e aos conteúdos, António Souto considera que em termos de preços para ofertas de canais mais comparáveis (40 e Net de 8 megas), o meo é mais vantajoso (54,90 euros) do que a TV Cabo (68,57 euros). "Apesar de ambos oferecerem chamadas ilimitadas dentro da rede PT, o tarifário do meo para as restantes chamadas é também mais barato."

DN, 6-7-2007
 
Universidade de Aveiro lança televisão na Net

JÚLIO ALMEIDA, Aveiro

Estão previstas ainda produções para a rádio pública
A Universidade de Aveiro (UA) lançou ontem um canal de televisão na Internet através da plataforma Aveiro.tv e prepara novas produções, nomeadamente para a rádio pública. "O canal é uma excelente oportunidade para divulgar a UA e apoiar um projecto que é fruto de ex-alunos da instituição", disse o presidente do Centro Multimédia e de Ensino a Distância (CEMED) na apresentação do site www.uaveiro.tv que resulta de uma parceria com a empresa Senso Comum, com sede em Aveiro.

"Queremos criar uma janela para todo o tipo de conteúdos que possam ser disponibilizados para trabalhos académicos e outros", acrescentou, admitindo que "ainda não há uma programação organizada", o que dependerá "da dinâmica que o serviço tiver". Fernando Ramos lembrou que a UA produz desde há três anos conteúdos audiovisuais, destacando os programas para a RTP (canal 2, RTP África e RTP Internacional). "Foi o início de um processo que levou a uma produção mais alargada", explicou. O programa 3810-UA, que teve uma versão para a RTP Internacional, e o Viva Ciência são algumas das produções emblemáticas.

Para rádio, a UA realizou o Eureka, que esteve dois anos na TSF. A próxima produção muda de frequência. "Na próxima semana, teremos um novo programa na RDP, o Ciência e Companhia, um programa de divulgação da investigação da UA com um painel dos nossos especialistas em áreas temáticas", anunciou Fernando Ramos.

DN, 31-10-2007
 
'Jornal do Douro' lança televisão digital na Net

O Jornal do Douro, de Lamego, arrancou ontem com a emissão experimental da sua televisão digital na Internet, em que haverá vídeos das principais notícias da região, que podem ser enviados por quem quiser ser "correspondente" da sua terra.

"O jornal já tem imagens, mas a que é passada na televisão é mais forte", afirmou à agência Lusa o director do Jornal do Douro, Humberto Costa, considerando que a televisão digital é "um instrumento do futuro".

A nova televisão (www.jornaldodouro.tv), que tem o lema "A imagem da região demarcada", dará espaço a temas de política, cultura, saúde, desporto, noite e turismo, com permanente actualização.

Na rubrica "Eu... repórter" será dada a possibilidade às pessoas de enviarem "vídeos caseiros" - feitos com uma câmara de filmar ou mesmo com telemóvel -, tornando-se assim "correspondentes" da sua terra.

"Queremos que as pessoas também contribuam, porque temos uma equipa reduzida e não podemos chegar a todo o lado", disse Humberto Costa, acrescentando que, se o assunto o justificar, poderá mesmo ser feita posteriormente "uma peça com cariz mais profissional".

Criado em 2000, o semanário conta com uma equipa de seis pessoas, sendo três jornalistas. Entre estes há um operador de câmara, que é também editor de imagem e fotógrafo. Numa lógica de aproveitar os recursos, quando uma equipa sai para algum trabalho, faz imagem para a televisão e fotografia para o jornal.

Segundo Humberto Costa, a televisão digital ficará em emissão experimental até final deste ano, arrancando "definitivamente e em velocidade de cruzeiro" no primeiro dia do próximo ano.

DN, 4-12-2007
 
Instituto Cervantes lança
canal de televisão na web

O Instituto Cervantes, responsável pela divulgação da língua castelhana, lançou o primeiro canal cultural de televisão
espanhol, com emissões em directo.
A ideia passa por permitir que o castelhano possa ser aprendido
a partir de qualquer parte do mundo e que haja informação
sobre a actualidade cultural espanhola.
Diariamente serão emitidos noticiários culturais, entrevistas,
reportagens, música e documentários sobre a língua e a cultura espanhola.

RRP1, 13-1-2008
 
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