29 março, 2007

 

29 de Março


Dia europeu dos direitos do doente


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Dia assinala
Direitos dos Doentes

No Dia Europeu dos Direitos do Doente, que hoje se
assinala, as atenções voltam-se para o Serviço Nacional de
Saúde.
Há falhas graves no sector da saúde e estão a ser retirados
direitos aos doentes, alerta o Movimento dos Utentes dos
Serviços de Saúde, que acusa o Governo de querer acabar
com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O movimento, sublinha, pelo menos, três aspectos em
que os direitos dos doentes deveriam ser respeitados:
acesso a um médico de família, urgência de proximidade
e saúde gratuita.

RRP1, 29-3-2007
 
Direitos do Doente… opiniões e críticas

Neste Dia Europeu dos Direitos do Doente, atenções voltadas para o Serviço Nacional de Saúde. Movimento dos Utentes lança críticas, Ordem dos Médicos deixa recado aos políticos.

Há falhas graves no sector da saúde e estão a ser retirados direitos aos doentes, alerta o Movimento dos Utentes dos serviços de saúde, que acusa o Governo de querer acabar com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

No dia em que se recordam os direitos do doente, o movimento faz a lista daqueles que considera serem prioritários, mas que não estão a merecer a atenção da tutela.

Castro Henriques, responsável deste movimento, sublinha, pelo menos, três aspectos em que os direitos dos doentes deveriam ser respeitados: acesso a um médico de família, urgência de proximidade e saúde gratuita.

Considerar a saúde como um investimento e não como um gasto é o caminho defendido pelo bastonário das Ordem dos Médicos para adoptar políticas de defesa dos direitos dos doentes.

Pedro Nunes considera que os portugueses devem ter tratamento igual no acesso aos serviços de saúde e defende a classe, dizendo que os direitos dos doentes são respeitados pelos médicos e restante pessoal de saúde, mas não pelos dirigentes políticos.

“Podemos perguntar se o país está a fazer pelos doentes tudo aquilo que os doentes precisam que seja feito – ou seja, se o investimento que está a ser feito na saúde é aquele a que cada cidadão tem direito e eu atrever-me-ia a dizer que ainda há alguma ideia de que a saúde é um gasto e não um investimento. Ainda haverá algum tempo até que os decisores políticos percebam a potencialidade que tem a saúde para a economia do país”, diz.

Ouvida pela Renascença, a secretária de Estado adjunta da Saúde diz que as medidas em curso, nomeadamente a reorganização da rede de cuidados primários, está pensada para garantir os direitos dos cidadãos e não são justificadas com razões economicistas.

RRP1, 29-3-2008
 
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