26 março, 2007

 

Ovnis


Fenómeno de sempre, agora mais aceitável ?

Vai longe o tempo em que nas minhas deambulações pela realidade do irreal o assunto me dizia muito.
Ao longo de mais de trinta anos, de quando em vez o assunto é aflorado pela comunicação social ou em conversas de circuntância.

Aproveitando a abertura de algumas entidades públicas e a consequente disponibilização de informação oficial sobre a matéria, aqui fica o registo de novos caminhos.

http://www.cnes-geipan.fr/geipan/
http://www.nationalarchives.gov.uk/ufos/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ufologia

http://ovni.do.sapo.pt/
http://gppovnis.tripod.com/

http://images.google.pt/images?q=ovnis&hl=pt-PT&um=1&sa=X&oi=images&ct=title

Para ver e mostrar:

http://www.disclose.tv/

Comments:
França põe na Internet o seu arquivo oficial sobre avistamentos de ovnis

Filomena Naves

Há casos para todos os gostos: avistamentos de objectos estranhos no céu, que afinal eram balões meteorológicos, luzes coloridas a riscar a noite, que não passavam de meteoritos, ou de um pedaço de lixo espacial a desfazer-se na atmosfera. E depois há os outros casos, que são mais bicudos. Contam com "testemunhos sólidos" e "indícios concretos" e, precisamente por isso, são inexplicáveis. Desde quinta-feira, está tudo online, no que é o primeiro arquivo oficial aberto ao público sobre fenómenos aerospaciais não identificados. Que é como quem diz, ovnis, ou discos voadores.

A iniciativa partiu do GEIPAN, o grupo de estudos e informações sobre fenómenos aerospaciais não identificados, que existe no âmbito do CNES, o centro nacional de estudos espaciais francês.

Como seria de esperar, o site está entupido desde que foi disponibili-zado na Internet, há dois dias, tal o número de tentativas de acesso com que foi assaltado desde o primeiro momento. Mas se o leitor quiser tentar a sorte, pode sempre fazê-lo em http/www.cnes-geipan.fr/geipan/.

Neste momento o arquivo tem online 400 casos dos mais de 1600 observados e documenta- dos pelo GEIPAN desde a década de 50, mas o responsável, Jacques Patenet, garantiu na sua apresentação que tudo estará disponível na Internet até final do ano. "Temos uma pessoa a trabalhar nisto a tempo inteiro", explicou, sublinhando que "a única reserva será a protecção da vida privada".

Todos os anos são reportados ao GEIPAN entre 50 e 100 novos casos de avistamentos de objectos voadores não identificados. E o grupo leva a coisa muito a sério, mas em geral põe logo de lado 90% das situações, por não terem qualquer fundamento real. Os restantes 10% têm uma investigação complementar. Mas, como adiantou Patenet, "apenas algumas dezenas destes avistamentos nos últimos 30 anos merecem a designação de ovnis".

Estes são os casos da classe D, têm indícios e testemunhos credíveis (podem ser procurados como tal no site do GEIPAN), e constituem 25% de todos os que constam no registo, desafiando as explicações racionais. Neste ponto, o responsável do arquivo torna-se filosófico: "Não temos a menor prova de que na origem destes fenómenos inexplicados poderiam estar extraterrestres. E o contrário também não." Para além disto, aparentemente, não há nada a dizer.

DN, 24-3-2007, pág. 29
 
Espécie de ovni avistado nos céus do Alentejo

FILIPE MORAIS

Especialistas inclinam-se para fenómeno natural
Diziam que seria uma espécie de ovni - objecto voador não identificado -, mas os especialistas na matéria inclinam-se mais para um fenómeno natural. Foi na sexta-feira, pelas 20.00, que foi avistado algo brilhante a cair do céu, entre Azinheira dos Barros e Canal Caveira, perto de Grândola, no Alentejo. A GNR, os bombeiros da zona receberam dezenas de telefonemas.

António Barradas, morador em Azinheira dos Barros, contou ao DN que viu "uma coisa brilhante, mas foi muito rápido, uns dois segundos apenas". A testemunha precisa que "parecia uma prata, ia a rodar e talvez a brilhar por causa do Sol. Vinha de oeste, do lado do mar, e caiu para este", disse. Sobre o tamanho do objecto, refere que "teria entre um e dois metros e era um objecto comprido. Mas não deu para perceber se caiu perto ou longe."

Fonte do Centro Distrital de Operações de Socorro confirmou ao DN que "foram recebidas dezenas de chamadas na noite de sexta- -feira, a relatar o mesmo acontecimento. As pessoas referiam um disco prateado com um anel em fogo". Henrique Rodrigues, chefe dos Bombeiros de Grândola, adianta que "foi recebido um alerta pelo 117, o número nacional de incêndios, de alguém que ia a circular no IC1, perto de Canal Caveira, e viu algo a cair do céu". O responsável diz que "mais tarde houve uma nova comunicação para a GNR local a relatar o mesmo fenómeno. Henrique Rodrigues refere que "foram dezenas as chamadas sobre este caso e todos os testemunhos são mais ou menos coincidentes".

No entanto, ontem, em Azinheira dos Barros, eram poucos os que tinham ouvido falar do alegado ovni. Muitos populares daquela localidade não tinham visto nem ouvido falar do assunto.

Nuno Silveira, da Sociedade Portuguesa de Ovnilogia, alertado pelo DN, seguiu para o local para investigar o alegado ovni. Depois de ouvir alguns testemunhos, inclina--se para um fenómeno natural. "Ouvimos várias testemunhas que viram o fenómeno de vários ângulos, porque estavam em locais diferentes, mas tudo aponta para que seja um bólide, que é uma rocha, que não se tenha desfeito completamente ao entrar na atmosfera." A outra hipótese referida pelo observador "é a de lixo espacial que tenha caído na Terra e ficado incandescente ao entrar na atmosfera". De qualquer forma, Nuno Silveira sublinha que "foi algo visto com grande intensidade e que terá caído bem longe da zona de Grândola". No fim, o objecto ter-se-á desintegrado. "Uma testemunha de Canal Caveira referiu que o objecto deixou um rasto de fogo, enquanto outra, diz que no fim viu vários pedaços incandescentes, o que é consistente com a possibilidade de o objecto se ter desintegrado". Para Nuno Silveira, "a única conclusão é a de que algo caiu do espaço e que se desintegrou na Terra", não sendo possível determinar o que era ou onde caiu.

Mais casos no Verão

A Sociedade Portuguesa de Ovnilogia explica que o Verão é uma época propícia a avistamentos de casos de ovnis, devido às condições atmosféricas, com céu limpo. Em Portugal, os registos de avistamentos estarão mais localizados junto a zonas de água, além das serras da Gardunha, de Sintra, de Montejunto, da Estrela e na zona de Sines, nomeadamente nas Minas de São Domingos e Mértola.

Já Luís Aparício, da Associação de Pesquisa Ovni, sublinha a existência nesta zona da "Luz da Caniceira": "É um fenómeno muito visto. São umas luzes que têm comportamentos inteligentes. Nalguns casos ficam como que a obser- var, noutros há testemunhos de pessoas perseguidas por estas luzes", diz. Luís Aparício conta que "muitos idosos chamam-lhes "avejões", que é a mistura de ave com anjo".

DN, 1-7-2007
 
Ovnis de novo investigados

A investigação oficial sobre os ovnis (objectos voadores não identificados) terminou há quase 40 anos, mas pode agora recomeçar. Pelo menos é esse o desejo de um grupo de 14 cientistas, pilotos, ex-militares e funcionários governamentais de sete países, que pediram ontem ao Governo norte-americano que reinicie a investigação sobre este mistério.

"Queremos que o Governo dos EUA deixe de publicar histórias que perpetuam o mito de que todos os ovnis se podem explicar em termos convencionais", afirmou, em conferência, Fife Symington, ex-governador do Arizona. Os EUA interromperam em 1969 o projecto conhecido como "Blue Book" (livro azul) que foi posto em marcha no seio das Forças Armadas em 1952 .

Os especialistas criticaram o secretismo governamental sobre o fenómeno. Todos os participantes tiveram experiências com estes fenómenos e a alguns, como o co- mandante e piloto reformado das Forças Armadas peruanas Alfonso Santa María, este assunto ainda provoca "calafrios".

Santa María relembrou a manhã de 11 de Abril de 1980, em que os 1800 soldados em formação na base aérea de La Joya viram um objecto imóvel no ar "semelhante a um globo". O ex-militar destacou que o seu comandante lhe tinha dado ordem "para descolar no meu avião a jacto Sukoi-22 para disparar contra o objecto esférico porque estava no espaço proibido sem autorização. Temíamos uma espionagem". Contou que se aproximou do objecto e disparou 64 obuses de 30 milímetros. "Alguns acertaram em cheio, mas sem nenhum efeito. O objecto "não tinha motores, nem tubos de escape, nem janelas, nem asas ou antenas. Apesar de voar, não tinha nenhum dos sistemas típicos de um avião, nem sequer um sistema visível de propulsão".

Alguns casos de ovnis podem ser explicados por raros fenómenos metereológicos, mas outros sugerem a existência de máquinas voadoras com características extraordinárias. "A hipótese extraterrestre é fantástica, mas plausível à luz dos conhecimentos actuais", defende o astrónomo francês Jean-Claude Ribes.

DN, 14-11-2007
 
Avistamentos de ovnis na Arrábida 'dão' filme

ROBERTO DORES, Setúbal

Autores do filme ouviram já uma dezena de relatos

Há uma onda de mistério a envolver a serra da Arrábida e o rio Sado, em Setúbal. Ovnis e osnis são alguns dos fenómenos que têm sido avistados pelos habitantes sadinos e os seus relatos já despertaram a curiosidade de especialistas e até de cinéfilos.

Luzes que surgem entre a vegetação da serra, clarões vindos do fundo do rio, provocando turbilhões na água, brilhos avistados por escuteiros dentro de uma suposta passagem subterrânea que ligará Tróia a Sintra são apenas alguns dos fenómenos que em breve serão apresentados num filme.

Pedro Soares, arquitecto de 25 anos, e António Aleixo, cineasta de 28, estão a recolher os testemunhos dos habitantes de Setúbal para fazer um documentário sobre os mistérios da região sadina. Para que conste, nenhum dos dois acredita em ovnis, ou osnis, nem nos dez relatos que já gravaram ao longo dos últimos meses de pessoas que garantem ter visto fenómenos paranormais na Arrábida e nas profundezas do rio.

Mas não é o cepticismo destes dois jovens que impede o documentário de avançar. Há até quem conte ter sido raptado várias vezes - sempre às quinta-feiras - por um extraterrestre, de quem já se tornou amigo. E histórias de pescadores que asseguram ter comunicado, através de um very light, com um círculo de luz no fundo do Sado, junto à fortaleza de Outão. Tudo se passou em 2002, quando Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, foram pescar durante a madrugada e acabaram por ser surpreendidos por uma luz verde fluorescente vindo no fundo do mar.

O brilho, contaram aos autores do documentário, tinha uma forma circular e movimentava-se sem deixar rasto. Dizem os pescadores , que o fenómeno provocou ainda um enorme turbilhão na água. Carlos e Pedro quiseram fugir, mas não conseguiram porque ficaram paralisados, sentindo um formigueiro em todo o corpo. Minutos mais tarde recuperam a mobilidade e subiram ao miradouro da fortaleza, onde apontaram um very light ao osni. durante quase meia hora, Carlos e Pedro Coelho dizem ter interagido com o objecto não identificado. O círculo de luz acendia, apagava e mudava a cor, mas depois de um estrondo e de um clarão na serra da Arrábida, afastou-se até desaparecer no oceano.

Não faltam também depoimentos de quem afiançe ter visto naves a pousar na serra e que atribua o fenómeno a habitantes de outros planetas do universo. Perante todos estes relatos, os dois realizadores do documentário só têm uma resposta: "Não dizemos se é verdade ou mentira. A nossa tarefa passa apenas por registar o que as pessoas contam", justifica Pedro Soares.

A identidade das testemunhas vai ser revelada no documentário que está a ser produzido pela Low Cost Films, a empresa criada por Pedro Soares e António Aleixo. Um e outro admitem até poder vir a acreditar em algumas histórias no final desta aventura, que inclui ainda relatos de mitos urbanos e outros simbolismos ligados à Arrábida.

"A ideia surgiu de uma brincadeira, mas foi sendo amadurecida e decidimos fazer um documentário ficcionado", diz António Aleixo, acrescentando que pretendem concluir o documentário em 2009. Por enquanto, continuam a recolher os depoimentos e quem tiver episódios para contar pode relatá-las para o e-mail lowcostfilms@gmail.com.

DN, 30-3-2008
 
A dificuldade de medir bem o disco voador

FERNANDO MADAIL

Avião acrobata? Eclipse do sol? Passagem de cometa? Porque olhavam as pessoas para o céu? "O Observatório Astronómico de Lisboa recebeu ontem, de tarde, grande número de avisos telefónicos de pessoas que diziam ter visto um 'disco voador' a pairar sobre capital", informava o DN de 5 de Abril de 1950.

"As condições de visibilidade eram excelentes e as lunetas astronómicas foram utilizadas, como é natural, para perscrutar diligentemente o céu. Mas, segundo nos informaram naquele estabelecimento, nada se conseguiu observar o que - convém esclarecer - não implica desmentido para muitas pessoas que afirmam ter presenciado a aparição, por ora inexplicável." Em 1950, ainda a Ficção Científica não conhecia o boom dos anos seguintes, os da colecção Argonauta e dos filmes sem o rótulo de série B.

"No desempenho das suas funções profissionais, um repórter fotográfico do Diário de Notícias foi, por volta das 16 horas, chamado à Avenida António Augusto de Aguiar, onde havia grande movimento de curiosidade por se ter lobrigado no céu o que se julga ser um dos chamados 'discos voadores'." Mas nem tudo se pode registar. "Verificou não ser possível, devido à distância a que o suposto engenho se encontrava, fotografá-lo com uma câmara vulgar, pois a chapa, segundo declarou, nada mais fixaria do que um ponto luminoso comparável a uma estrela. Esta declaração parece talvez confirmar a hipótese dos que crêem tratar-se dum planeta, possivelmente Vénus ou Marte."

E, no entanto, a verdade parece ter várias faces. "Mas, a contradizer essa teoria, o nosso camarada - e como ele muitas outras pessoas que presenciaram o fenómeno - afirma ter visto um corpo circular, aparentemente animado de movimento de rotação, e que expelia fumo branco, como se estivesse munido de tubos de escape. Pôde ainda, em dado momento, notar que ele parecia elevar-se rapidamente no espaço, acabando por tornar-se invisível."

"Resta dizer que quaisquer avaliações das dimensões do disco ou da altura aproximada a que ele se encontrava são destituídas de fundamento sério." E, para não restarem dúvidas acerca do que garantiam os lisboetas com torcicolo, o DN explicava: "A distância a que um corpo se encontra só pode ser conhecida, pelos processos correntes, pela comparação entre as dimensões reais e aparentes. E, inversamente, só sendo conhecida a distância se podem calcular as dimensões de um corpo cuja grandeza se desconhece totalmente. Isto, é claro, na ausência de qualquer ponto de referência, como é o caso de um céu limpo de nuvens."

O tema parecia começar então a apaixonar a opinião pública mundial, como se verifica pelas notícias da France Press e da Reuters que completavam o artigo - e revelavam a tendência da ovnilogia que sustenta que os OVNI são aparelhos militares secretos. "Respondendo ao artigo da revista americana US News and World Report, acerca dos 'discos voadores', um informador da Marinha declarou que era certo aquele Departamento ter feito, em tempos, experiências com um aparelho 'em forma de disco', mas que nenhum aparelho desse género esteve no ar desde o aparecimento dos 'discos voadores', assinalados pela primeira vez há dois anos." Não bastava para desfazer dúvidas. "O secretário do Presidente Truman, Charles Ross, disse que nem o Presidente nem qualquer membro do seu séquito sabiam da existência dos 'discos voadores', quer como armas secretas da América, quer de qualquer outro país."

Em contrapartida, a "Rádio Madrid [anunciava] que quatro membros do Instituto Nacional do Documentário Cinematográfico 'viram e fotografaram, em Palma de Maiorca, um 'disco voador'". Seriam marcianos ou venusianos?

DN, 5-4-2008
 
Reino Unido revela os seus ficheiros secretos

SUSANA SALVADOR

A verdade afinal não anda por aí. Está na Internet. O Ministério da Defesa britânico divulgou ontem os primeiros oito dos seus 160 "ficheiros secretos", com relatos de avistamentos de ovnis (objectos voadores não identificados) e até encontros com extraterrestres. E se as autoridades encontraram uma explicação para a grande maioria, há cerca de 10% que desafiam qualquer lógica e continuam a ser um mistério, apesar de não representarem uma ameaça para o país.

"O Governo de Sua Majestade nunca foi contactado por ninguém do espaço exterior", dizia um documento oficial de 1979. Mas as autoridades eram contactadas por centenas de cidadãos com os seus relatos. É o caso de uma carta datada de Janeiro de 1985, na qual um homem relatava que estava em contacto com extraterrestres desde que tinha 7 anos. Alegava ter visitado bases alienígenas em Wirral e Chesire e dizia ainda ter combinado um encontro entre um dos extraterrestres, chamado Algar, e o Governo, mas que este foi morto por rivais.

Há contudo casos que foram considerados credíveis, como o relato de três polícias de Woking, que viram uma luz branca perto de Horsell, no Natal de 1985. Os agentes estavam preocupados com o facto de não serem levados a sério, uma vez que no livro Guerra dos Mundos, de HG Wells, foi em Horsell que aterraram os primeiros marcianos. Contudo, o relato foi considerado "genuíno", havendo uma nota na qual se lê: "Dois agentes competentes visivelmente embaraçados." Curiosamente, em 1977, depois da estreia do filme Encontros Imediatos do Terceiro Grau, de Steven Spielberg, o número de relatos de ovnis duplicou.

Os documentos, que abarcam um período entre 1978 e 1987, podem ser encontrados no site dos National Archives (www.nationalarchives.gov.uk/ufos). Antecipando uma correria aos documentos, alguns com mais de 400 páginas, o Ministério da Defesa colocou mais capacidade no site. No ano passado, uma medida semelhante do Governo francês desencadeou uma avalanche de 220 mil usuários só no primeiro dia e bloqueou o sistema.

Os "ficheiros secretos" (expressão famosa graças à série de televisão com os agentes Mulder e Scully, do FBI) foram agora divulgados ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação. Todos os anos, o Ministério da Defesa britânico recebe quase 200 pedidos para aceder aos documentos, que têm de ser autorizados. Torna-se por isso mais fácil, digitalizá-los todos e disponibilizá-los para quem os quiser consultar. "Temos outras prioridades", disse uma porta-voz à revista Time.

Mas para os amantes de uma boa teoria da conspiração, esta medida serve apenas para lançar areia para os olhos e os verdadeiros "ficheiros secretos" vão continuar secretos.

DN, 15-5-2008
 
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