09 abril, 2007

 

7 de Abril


Dia Mundial da Saúde


http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%A3o_Mundial_da_Sa%C3%BAde
http://www.fd.uc.pt/CI/CEE/OI/OMS/Ficha.htm

http://www.msd.pt/content/corporate/pt_index.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Sa%C3%BAde

http://www.portaldasaude.pt/portal/
http://www.dgs.pt/

http://www.saudepublica.web.pt/

http://directorionacionaldesaude.com/index.php
http://www.mni.pt/
http://www.medicosdeportugal.iol.pt/
http://saude.sapo.pt/

Comments:
Mobilidade de utentes domina atenção da UE

Diana Mendes

A Comissão Europeia quer que a presidência portuguesa da União Europeia na área da saúde se centre na questão da prestação de cuidados médicos além-fronteiras, ou seja, na mobilidade. De acordo com José Pereira Miguel, coordenador do dossier da presidência portuguesa da UE para a área da saúde, "o Comissário Europeu da Saúde, Kyprianou, está a pressionar para que o programa se centre nesta questão". No entanto, "queremos que a abordagem seja mais alargada", refere.

O programa da presidência portuguesa deverá centrar-se nos cuidados e na promoção da saúde", avança Pereira Miguel ao DN. O trabalho irá abranger iniciativas como "o conselho de ministros, em Novembro, mas também iniciativas técnicas ligadas à saúde dos migrantes", como o reembolso dos utentes mesmo quando tratados noutros países. A "inovação farmacêutica relacionada com a droga ou a sida" e os problemas relacionados com os transplantes serão outras questões a tratar na pasta portuguesa.

Apesar de o porta-voz do Comissário Europeu para a Saúde, Philip Tod, ter afirmado à Lusa que gostaria que a questão da mobilidade fosse umas das "abordadas e desenvolvidas durante a presidência portuguesa da União Europeia", José Pereira Miguel afirma que "há países que preferiam uma abordagem mais alargada".

Na questão da regulação da mobilidade, os vários países estão em pleno acordo, desde que se crie uma directiva para a saúde à parte da dos serviços. Questionado sobe eventuais propostas portuguesas, o responsável responde que ainda é cedo e que "está a haver uma discussão interna".

O coordenador da pasta da saúde refere a importância de uma outra questão, a estratégia da saúde para a Europa, "que envolve os serviços médicos em toda a região", afirma.

Portugal e outros países devem apresentar várias propostas relacionadas com estas pastas já nos próximos dias 19 e 20, os dias em que irá decorrer a reunião informal do conselho de ministros da União Europeia em Aachen, Alemanha.

No entanto, só no final da presidência alemã é que Portugal saberá exactamente que dossiers terá de acompanhar.

Questionado sobre uma eventual data para a resolução do problema da mobilidade, Pereira Miguel afirmou: "Nem sequer sei se conseguiremos fechar o dossier na nossa presidência. Gostávamos muito, mas nenhum dos que vamos tratar deve ter conclusão."

A mobilidade e a estratégia global são fundamentais para o Comissário Europeu da Saúde. Mas a criação de um sistema europeu de saúde não faz parte das suas ambições: "O que a comissão procura é a troca de boas práticas entre os países europeus", afirmou Philip Tod.

DN, 7-4-2007, pág. 21
 
Programa vai informar sobre o cancro

Elsa Costa e Silva

"Tenho dois irmãos que desenvolveram cancro da tiróide nos últimos dois anos. Parece-me uma situação pouco usual." Este é o início de uma "pesada história" genética, descrita nesta carta de um homem de Lisboa, que é apresentada como um exemplo do tipo de respostas que pode fornecer o programa Infocancer, do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (Ipatimup), que disponibiliza uma linha telefónica e um espaço na internet.

A ideia, explica Sérgio Castedo, especialista do Infocancer, é "identificar famílias que herdaram um risco elevado de cancro", através de características genéticas que podem ser avaliadas pelos especialistas. A partir deste mês, o programa passará a estar acessível à população em geral através de um espaço na internet, que será alojado no site do Ministério da Saúde.

A mostrar o interesse deste género de programa está a carta do homem de Lisboa, que tomou a iniciativa de contactar o Ipatimup quando foi apresentada a iniciativa. Muitas outras pessoas fizeram o mesmo. No caso da família com história de cancro da tiróide, outros tumores foram revelados na sequência da investigação que os responsáveis do Infocancer resolveram fazer: a mãe tinha morrido de cancro do pâncreas e outro irmão tinha tido um tumor benigno na cabeça. "Achámos que era um historial que valia a pena investigar e encaminhámos esta família para o IPO de Lisboa", explica.

Para pessoas a quem for identificada uma probabilidade elevada de risco , adianta ainda o responsável pelo programa, será possível desenvolver uma estratégia de ajuda e terapêutica: aconselhar medidas de prevenção e implementar um programa de vigilância para um diagnóstico precoce da doença, caso ela venha a manifestar-se. Finalmente, poderá ser possível, nos casos em que já exista a patologia, aconselhar-se uma cirurgia profiláctica. Para os familiares que não herdaram qualquer predisposição, este projecto pode significar o fim da ansiedade e a não submissão a programas de vigilância clínicos desnecessários e dispendiosos.

O programa disponibiliza também uma linha telefónica, apenas para médicos. O objectivo é ajudar a interpretar resultados de exames e aconselhar testes genéticos. Um "núcleo duro" de especialistas assegura a supervisão científica.

DN, 7-4-2007, pág. 22
 
Micróbios ajudam na prevenção de alergias e doenças auto-imunes

Maria João Caetano

O gesto repete-se em todas as refeições: Rita coloca um pouco da comida da filha na sua mão para a provar. "Nunca ponho a colher dela na minha boca", garante, explicando que assim evita passar os seus "micróbios" para a menina de um ano. E que mais fazem os pais para proteger os seus filhos dos temíveis micróbios? Há uns que proíbem os familiares de beijarem os recém-nascidos. Outros esterilizam as chuchas e os biberões mesmo quando as crianças já gatinham pela casa. Catarina contratou uma empregada que passa os dias em casa com o menino - aos dois anos o Miguel raramente contacta com outras crianças mas nunca ficou doente. "Para a escola só vai quando estiver mais forte, com quatro anos."

"Há uma preocupação grande que em certa medida pode ser positiva mas que, muitas vezes, é exagerada e até canalizada para coisas que pouco interessam", explica o pediatra Mário Cordeiro. Lavar as mãos é essencial, mas não é preciso andar sempre com toalhitas atrás. "Há uma confusão entre lixo, poluição, sujidade. Rebolar-se na relva, brincar com a terra não é perigoso e até desenvolve anticorpos e defesas. Claro que se tiver detritos, pesticidas ou cocó de cão, é diferente. Mas limitar a actividade das crianças para não se sujarem é contraproducente. A sujidade... suja. As infecções vêm das pessoas e dos animais."

O pior é que, ao tentarmos proteger as crianças, podemos estar a provocar-lhes mais problemas: estudos demonstram que as crianças que, nos primeiros anos de vida, não estão expostos a infecções têm mais probabilidades de, mais tarde, desenvolver doenças alérgicas (ver caixa). O que poderia explicar, em parte, o aumento da incidência de doenças como a asma alérgica ou a rinite alérgica, como defende o imunologista Luís Graça.

Está provado que as alergias e as doenças auto-imunes acontecem porque há uma falha qualquer no sistema imunológico. E que sempre que o organismo é atacado por uma bactéria, o sistema imunológico fica mais forte. Por isso, uma infecção de vez em quando, com uma doença como uma constipação ou uma gastroenterite, serve para espicaçar o sistema imunológico e mantê-lo alerta. Como diz, meio a brincar, a imunologista Margarida Carneiro, "se o sistema imunológico não tem nada que fazer, nenhuma infecção para combater, os anticorpos começam a virar-se contra o próprio corpo".

Por outro lado, sabe-se que o sistema imunológico só está maduro quando as crianças têm três anos, até lá está "a aprender". É por isso que, diz Margarida Carneiro, o plano de vacinações se concentra sobretudo nesta etapa. É também por isso que esta é a fase em que as crianças "estão sempre doentes". "À medida que vai contactando com alguns vírus o organismo vai criando defesas e vai ficando mais forte." Se isso não acontece nesta fase vai acontecer mais tarde. A protecção exagerada dos pais acaba por ser apenas um adiamento e que pode ter consequências bem mais graves do que uma simples dor de barriga.

DN, 9-4-2007, pág. 26
 
Produto natural eficaz contra infecções urinárias

Filomena Naves

Uma substância natural de origem vegetal, a forskolina, que é vulgarmente utilizada em cremes protectores da pele, também ajuda a debelar infecções urinárias crónicas. A descoberta, de um grupo de investigadores norte-americanos e publicada hoje na Nature Medicine, pode ajudar a desenvolver terapias mais eficazes - e mais naturais - para este tipo de infecções, defendem os autores da pesquisa.

A acção da forskolina, um extracto de uma planta tropical chamada Indian coleus (Plectranthus barbatus, de seu nome científico) é a de potenciar o efeito dos antibióticos, de acordo com a equipa liderada por Soman Abraham, do Duke University Medical Center, nos Estados Unidos. É pelo menos isso que indicam as experiências que os investigadores fizeram com ratinhos.

A quase totalidade das infecções urinárias (cerca de 90%) são provocadas pela bactéria E. coli, e as mulheres sofrem em média quatro vezes mais com este tipo de infecções do que os homens.

Por outro lado, este tipo de problema é muitas vezes recorrente e a infecção regressa passadas poucas semanas de um tratamento com antibiótico.

De acordo com a investigação feita pelo grupo da universidade de Duke, o que acontece nestes casos de infecções repetidas é que algumas bactérias se alojam nas células do revestimento interno da bexiga, onde o efeito antibiótico não chega. Semanas depois, as bactérias sobreviventes ao tratamento voltam à carga, provocando nova infecção.

Nas experiências que realizaram com ratinhos, os cientistas juntaram a administração de forskolina ao tratamento normal com antibiótico e verificaram que a sua acção combinada era eficaz para evitar o retorno da infecção. A razão para este sucesso, descobriram, é que aquela substância natural obriga as bactérias que se refugiaram nas células do revestimento da bexiga a sair da "toca", sendo assim eliminadas naturalmente na urina.

"Esta estratégia pode no futuro ser eficaz em pessoas com infecções de repetição", disse Abraham, citado pelo Eurekalert, sublinhando que esta abordagem terapêutica será importante para reduzir a necessidade de administração de antibióticos.

DN, 9-4-2007, pág. 27
 
Aborto

DGS emite protocolo clínico

A Direcção-Geral da Saúde vai emitir um protocolo
clínico para a interrupção voluntária da gravidez com medicamentos,
disse Francisco George durante a cerimónia que
assinalou o Dia Mundial da Saúde.
O novo departamento de qualidade clínica da Direcção-
Geral da Saúde está a preparar protocolos sobre várias
doenças. E o primeiro a ficar pronto, dentro de algumas
semanas, tem a ver com a interrupção voluntária da gravidez
através de um medicamento, “que será utilizado com
critérios clínicos que estão normalizados no quadro de um
protocolo que deverá ser observado por todos os médicos”,
explica Francisco George.
Foi também anunciado que o sistema de notificação obrigatória
de doenças - considerado pouco credível - vai ser alterado.
O sistema vai passar a funcionar de forma electrónica. “São
alterações que substituem naturalmente o papel por dispositivos
electrónicos”, salienta. Também o quadro de doenças
de notificação obrigatória vai ser alargado. Além das
doenças infecciosas, também as doenças oncológicas, por
exemplo, vão passar a ser registadas.

RRP1, 10-4-2007
 
Saúde

Tabaco, café e chocolate

benéficos nalguns casos
16h00: São dados, no mínimo, curiosos que resultam de dois
estudos divulgados neste início de semana. Num deles, concluiu-
se que os alimentos com muito cacau baixam a pressão
arterial; no outro, garante-se que a cafeína e o tabaco
protegem contra a doença de Parkinson.
Dirk Taubert e os seus colegas do Hospital Universitário de
Colónia, na Alemanha, descobriram efeitos benéficos para a
pressão arterial no chocolate e no chá, num estudo que
vem publicado na revista Arquivos de Medicina Interna, da
Associação Médica dos EUA. No entanto, os investigadores
advertiram que as conclusões do seu estudo não devem ser
tomadas como uma recomendação para consumir mais chocolate
como método para baixar a pressão sanguínea, dado
o teor rico em gorduras e açúcares da maioria destes produtos.
Por seu lado, os investigadores do Centro de Distúrbios
Motores do Centro Médico da Universidade Duke, nos EUA,
descobriram que as pessoas que fumam cigarros e bebem
grandes quantidades de café têm menos probabilidade de
desenvolver a doença de Parkinson. Também neste caso, os
cientistas lembram que fumar cigarros e consumir cafeína
comporta os seus próprios riscos, “não sendo, por isso,
recomendável recorrer a eles para prevenir a doença”.

RRP1, 10-4-2007
 
Dia Mundial da Saúde

Nuno Grande, Médico e professor universitário

No dia sete do presente mês, foi comemorado o Dia Mundial da Saúde.

Este facto tem um significado digno de registo por traduzir a importância crescente que as sociedades modernas atribuem ao sector social da saúde, que é um sector de interface com os restantes de todas as comunidades humanas.

De facto, pode afirmar-se que o nível da promoção da saúde e da assistência na doença exprime o desenvolvimento de todas as sociedades modernas pela relação directa com a curva demográfica e a pirâmide etária, com a escolaridade média obrigatória, acesso ao trabalho remunerado, à habitação com qualidade sanitária e à preservação do ambiente.

Deste modo relaciono a saúde de uma população com o respectivo desenvolvimento que considero ser o resultado dos crescimentos económico, intelectual, ético e cívico, pelo que implica uma participação democrática de todos os cidadãos com capacidade decisória no estudo das soluções para os problemas de saúde das diferentes realidades sociais.

A promoção da qualidade de vida, como expressão do nível sanitário de cada um e de todos, implica que os cidadãos se organizem para constituir associações interventoras, junto das autoridades sanitárias, não como opositores sistemáticos das medidas anunciadas e implementadas, mas como participantes activos na busca de soluções dirigidas a cada realidade.

Por isso, é indispensável que o reformismo que caracteriza o actual momento político entre nós se descentralize de forma operativa e democrática, o que implica a regionalização administrativa que integre as administrações regionais já existentes dos diversos ministérios num programa voltado para cada realidade regional.

Deste modo, a assistência na doença que tanto preocupa os cidadãos, face às medidas recentemente determinadas pelo Governo português, será orientada com a participação de instituições diversas que se comprometerão nesse esforço.

Acredito que a proposta, já de alguns anos, de se implementarem redes de cuidadores que venham a colaborar com os profissionais de saúde, no acompanhamento de doentes acamados, procurando dar apoio nos aspectos sociais relacionados com as limitações impostas pela doença, pode vir a ser uma realidade.

Então, terá sentido comemorar um Dia Mundial da Saúde.

JN, 12-4-2007
 
Saúde

Consultas pelo telefone

O Centro de Atendimento da Saúde foi esta manha
apresentado formalmente, depois de várias vezes anunciado
pelo ministro Correia de Campos.
Uma simples linha telefónica promete responder a muitas
lacunas do Serviço Nacional de Saúde. Pode receber chamadas
urgentes, mas também oferece aconselhamento clínico e
acompanhamento de casos que implicam deslocação a unidades
de saúde.
O número é o 808-24-24-24. Passa a ser também o atendimento
da Linha de Saúde Pública e o serviço pediátrico
conhecido como Dói-Dói-Trim-Trim.
O serviço é, para já, contratado a uma empresa privada.
Os serviços de atendimento, triagem e aconselhamento são
apenas para utentes do serviço nacional de saúde que residem no continente.

RRP1, 24-4-2007
 
Clima agrava impacto negativo que a poluição tem na saúde

MARIA JOÃO CAETANO

Alterações climáticas trarão secas e calor que provocam mais ozono
A poluição do ar causada pela concentração de ozono e de partículas inaláveis é o principal problema ambiental detectado no Relatório do Estado do Ambiente de 2006, divulgado ontem. Um problema com forte impacto na saúde pública e que será agravado pelas alterações climáticas.

O aumento da temperatura, de vagas de calor e secas provocará condições favoráveis à formação de ozono e partículas inaláveis. "A radiação solar gera maior libertação de ozono. E com fenómenos climáticos extremos (chuvas intensas e secas) haverá também uma distribuição diferente dos poluentes. O que trará problemas respiratórios e cardíacos aos grupos de risco como os idosos e as crianças", disse ao DN, Paulo Diegues, da divisão de Saúde Ambiental da Direcção-geral de Saúde.

Na origem da concentração destes poluentes estão causas humanas, como a poluição industrial ou o tráfego automóvel, mas também fenómenos meteorológicos. "A deterioração da qualidade do ar tem a ver com a poluição que fazemos mas as condições meteorológicas são decisivas pois podem agravar este problema", explica Francisco Ferreira, da Quercus. Prova disso é a grande concentração de ozono em zonas rurais onde a poluição causada pela indústria e pelos transportes é baixa.

Enquanto não se conseguem reduzir drasticamente as origens da poluição, há que actuar na prevenção. "Temos de monitorizar cada vez melhor, para podermos alertar as populações e reduzir os impactos na saúde", diz Paulo Diegues. Há sistemas de monitorização que quando detectam excesso de concentrações poluentes obrigam a lançar alertas à população para que os grupos de risco tomem medidas de prevenção.

Em dias de Verão com céu limpo e temperaturas altas, as pessoas mais vulneráveis devem evitar fazer esforços físicos para não agravarem os seus problemas respiratórios e cardíacos. Paulo Diegues afirma que apesar dos riscos para a saúde serem mais elevados quando se excedem os limites legais, ainda não há estudos que estabeleçam uma relação directa entre a concentração de poluentes e a ida às urgências hospitalares.

Apesar das situações graves decorrentes do ozono troposférico e das partículas, que são concentradas em algumas zonas do país e são esporádicas, numa apreciação global a qualidade do ar no território é boa, diz o relatório. Ou seja, os problemas de ozono e partículas são localizados e as excedências pontuais.

Relatório

Os 24 indicadores avaliados pela Agência Portuguesa do Ambiente apontam cinco áreas onde houve uma evolução desfavorável em relação às metas estabelecidas. Houve 12 indicadores com uma tendência favorável mas ainda insuficiente para atingir as metas estipuladas e sete com bom desempenho.

Para o secretário de Estado do Ambiente não há uma tendência de deterioração ambiental em Portugal. "Não quer dizer que estejamos óptimos. Mas há bons sinais", afirmou Humberto Rosa. "Há muitos indicadores que são pertinentes para a saúde humana e é para esses que temos de olhar", acrescentou o Governo.

DN, 15-1-2008
 
Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?