01 abril, 2007

 

Energia solar


A maior central fotovoltaica do mundo

Brinches, Serpa, Alentejo, Portugal, Europa, Terra...
O actual centro do mundo no avanço prático de uma solução sustentável e ecológica.

Sabe-se que tal liderança poderá durar apenas meses mas quando se perde o primeiro lugar para a próxima maior e essa será na Amareleja...
Bom, continuremos à frente. Por quanto tempo não se sabe ainda mas haverá outras matérias onde os portugueses poderão ser exemplo.
Bom, este foi um investimento essencialmente da GE.

Mas que dizer da EDP que, ao comprar a maior empresa americana na área das éolicas ( Horizon Wind Energy ), passou a ser já a quarta maior produtora a nível mundial nessa alternativa?

http://dn.sapo.pt/2007/03/28/economia/edp_tornase_4a_maior_mundo_renovavei.html

Que continue a não faltar a vontade e a inovação!

Comments:
"Com fartura de energia sempre pode ser mais barata para a gente"

Sónia Correia dos Santos

"Ai que coisa mai linda, já viste Arminda? Parece o mar... Tão lindo!" Arminda das Neves Correia tem 82 anos e acena que sim com a cabeça, "não haja dúvidas, é um trabalho bonito" que ali está, na terra que a viu nascer e que lhe há-de comer os ossos. As quatro mulheres estão rodeadas de placas de metal por todos os lados, em plena planície alentejana. É a primeira vez que botam os olhos, assim tão de perto, na maior central solar do mundo, que vai ser inaugurada hoje em Brinches, concelho de Serpa.

Em construção desde o Verão do ano passado, a Central Solar Fotovoltaica de Serpa (Beja) será, segundo Piero dal Maso, da Catavento - a empresa portuguesa de energias renováveis que desenvolveu e gere o projecto - "uma promissora fonte de energia alternativa, limpa e fiável" (ver entrevista pág. ao lado).

As quatro mulheres não sabem bem o que aquilo é - "diz que é para dar luz, não é verdade?" -, nem sabem bem se vai ser bom para a terra - "ruim não há-de ser, a senhora não acha?..." - mas para já gostam do que vêem precisamente nas terras onde já muito penaram: "Nasceu e caiu muito cabelo à gente neste sítio. Andámos aqui todas na monda, na ceifa... Quem diria que vinha a nascer aqui isto? É uma maravilha."

Arminda concorda. E põe-se a relembrar tempos idos: "Vim para estas terras aos 19 anos... Muito sangue deitei dos pés, com as frieiras que a geada fazia. O meu patrão até teve pena de mim e deu-me quatro mil réis para ir comprar uns sapatos. Se a gente sonhava que em lugar de trigo ia aqui nascer esta coisa..."

Luís Guerreiro do Cabo, 76 anos, e José Jacinto, 79, também miram, em verdadeiro êxtase, a paisagem modificada. "É pá! O que para aí vai de placas... Tchhhh! Está aqui muita obra. Até me admiro disto! Como é que fizeram isto tão leve [depressa]?" José Jacinto puxa o chapelinho preto para o lado e coça a cabeça: "Ainda aqui não tinha arrimado! Já tinha visto de longe, mas assim ao pé é que a gente vê bem. Cuidava que fosse uma obra mais pequena."

Mas não é. Instalada numa área de 60 hectares, dos quais 32 estão cobertos por 52 mil painéis fotovoltaicos, a central é a primeira grande instalação a entrar em produção em Portugal, e será a maior do mundo até à entrada em funcionamento da central fotovoltaica projectada para a Amareleja, no vizinho concelho de Moura.

Para já, em Brinches sobram as dúvidas. "Se houver fartura de energia sempre pode ser mais barata para a gente. É cá o meu entender", afirma, esperançoso, o senhor Luís. "O pior é se há fartura de energia e a gente paga o mesmo ou mais", responde Zé Jacinto. "Lá isso é verdade. Há sempre quem se governe bem e quem se governe mal..."

Mais adiante, Idália Ferreira, 65 anos, deixa uma correcção importante, para que seja feita justiça no que toca aos protagonismos: "Estão sempre a dizer que a central é em Serpa. A central não fica em Serpa. Fica em Brinches. O concelho é Serpa mas o sítio certo é Brinches! A nossa aldeia. Amanhã vem cá o Presidente Cavaco e Silva. À nossa aldeia!"

O orgulho de pertencer à aldeia que entra agora para o mapa dos acontecimentos contrasta com o desgosto pela ausência de empregos, que a central não veio resolver. Maria de Guadalupe Carvalhuço, 40 anos, desempregada, tem tristeza e desalento no olhar: "A central deu trabalho a muita gente durante a construção, mas agora... Agora nada. Isto é uma miséria. Deviam era construir fábricas para dar trabalho à gente."

O mesmo lastima Pedro Abrantes, 30 anos, soldador. "Trabalhei na central, a soldar as placas. Foi muito bom mas agora acabou-se. E é assim que vamos ficando esquecidos, aqui no Alentejo".

Há em Brinches quem acredite que virão pessoas para "ver isto", há quem nãopense da mesma maneira. João Galamba, 55 anos, taxista, abre o vidro do Mercedes e encolhe os ombros, desalentado: "A central é boa para o País mas para o Alentejo não vejo benefício nenhum." E não acha que vão aparecer aí turistas, para ver a maior central solar do mundo? O taxista sorri um sorriso desesperançado. "Não... Aquilo tem pouco de ver. É um montão de latas e mais nada."

Maria Gertrudes Almada, 68 anos, não renega a central, que acha bonita, "ó lá se acho". Mas olha-a com respeito e prefere esperar para ver: "Dizem que aquilo vai fazer aqui mais calor... Ora, a gente já leva com 39º à sombra! Então é que a gente morre assados como as sardinhas! Ai mãe. Jesus!"

DN, 28-3-2007, pág. 28
 
Pedidos para centrais suspensos

A Direcção-Geral de Geologia e Energia decidiu que em Setembro não vai aceitar novos pedidos de informação prévia (PIP) para ligação à rede de instalações de produção de electricidade em regime especial, à excepção da hídrica e da fotovoltaica.

Num despacho, datado de 1 de Agosto, o director-geral de Energia, Miguel Barreto, justifica a decisão com o "esgotamento da capacidade disponível da rede para receber mais potência". Este tem sido aliás uma medida adoptada no passado recente, com o Governo a privilegiar o licenciamento de pedidos antigos, como no caso das centrais a gás.

As únicas excepções à apresentação de pedidos de informação prévia para ligação à rede, durante o período de 1 a 15 de Setembro, serão para os aproveitamentos hidroeléctricos, já com o titulo de utilização do domínio hídrico, e para as centrais fotovoltaicas com potência inferior ou igual a 5 kilowatts.

"O novo quadro regulamentar introduzido pela publicação da Lei da Água e as recentes metas definidas pelo Governo para a energia hídrica, que visam revitalizar o potencial ainda por explorar, veio enquadrar a necessidade de promover as centrais hidroeléctricas", diz o despacho. Na energia fotovoltaica, a Direcção-Geral de Energia refere que será dada prioridade a projectos em escolas promovidos por Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS), por terem como duplo objectivo sensibilizar as camadas mais jovens para a utilização de energias renováveis e canalizar a totalidade das receitas de venda de energia eléctrica para acções de solidariedade social.

DN, 22-8-2007
 
Campos agrícolas adaptados à energia

ROBERTO DORES

Autarquia acredita que investimento terá impacto no futuro

João Machado conhece como poucos as terras que vão receber a partir de hoje as centrais solares em Ferreira do Alentejo. Está aposentado vai para 18 anos, mas foi nos campos de Abegoaria que trabalhou durante mais de duas décadas. Talvez por isso lhe faça "espécie" como é que os terrenos que outrora "deram" cereais, vão agora ser cobertos com 43 mil painéis solares, alterando radicalmente a paisagem.

"Alguma coisa tem de ser feita por esta terra, porque a agricultura, aqui, acabou", garante do alto dos seus 84 anos no regresso à Abegoaria - a três quilómetros de Ferreira - enquanto recorda os saudosos anos 70 e 80 quando aquela terra tinha "vida". Não havia regadio por ali, mas a agricultura tradicional, alicerçada no sequeiro, deu emprego a muita gente. "Já ouviu falar dos famosos barros de Beja? Aqui lhe apresento um bom exemplo", explica ao DN, lamentando a crise estrutural em que a lavoura mergulhou, não deixando saídas profissionais a quem se debatia com idades avançadas.

Nem por isso alguns proprietários das casas dispersas que por ali se avistam deixaram de fazer negócio, optando pela sua progressiva venda à medida que a moda dos montes alentejanos foi ganhando expressão, sobretudo entre as gentes de Lisboa. A autarquia estima que haja actualmente cerca de 40 montes traduzidos em segunda residência, mas Carlos Horta, um dos resistentes de Abegoaria, testemunha que o entusiasmo tem esmorecido.

"Quando compram as casas, as pessoas vêm muito para aí e animam isto, mas depois fartam-se e começam a vir cá menos", diz este homem, que se dedica à produção de gado, para quem a grande vantagem deste fenómeno foi os serviços municipais passarem a estar mais atentos ao estado dos caminhos rurais, que nos dias de chuva ficavam praticamente intransitáveis. E sobre o projecto de instalação das cinco centrais fotovoltaicas? Poucos arriscam a dar uma opinião. "Diz que aquilo não vai criar muito emprego, nem baixar o preço da electricidade ao pessoal. Já ali em Serpa foi o mesmo", comenta Paulo Ameixa, que trabalha no sector informático, pelo que até gostava de saber se haverá algum lugar em aberto para "os de Ferreira". Mas a esperança dilui-se ao saber que o investimento de 7,5 milhões de euros que a Net Plan vai realizar prevê apenas a criação de 110 postos de trabalho durante a fase de instalação, devendo ser reduzidos a dez empregos permanentes nos serviços de manutenção.

Mesmo assim, o presidente da Câmara, Aníbal Costa, alerta os populares para o impacto deste investimento, que irá fazer-se sentir no futuro, porque vai contribuir para tornar o concelho mais atractivo. "Mais que os postos de trabalho que vai criar, penso que este projecto vai trazer mais empresas para Ferreira e criar um dinamismo em torno das energias renováveis, que são a nossa aposta estratégica", afirma o edil.

DN, 12-10-2007
 
EUA estudam colocação de painéis solares no espaço

Desde a década de 60 que a energia solar vem sendo usada como alternativa ao petróleo. Actualmente, é frequente encontrar pequenos painéis solares em casas ou em sinais de trânsito, por exemplo. Mas nestes casos a energia solar é recolhida na Terra, onde já chega enfraquecida pelos vários gazes atmosféricos, pelas nuvens e interrompida pela noite.

Mas não tem de ser assim. Segundo o diário espanhol El Mundo, um grupo de 170 especialistas elaboraram recentemente um relatório, encomendado pelo Pentágono (Departamento de Defesa dos Estados Unidos), onde defendem a instalação de painéis solares na órbita terrestre. "A viabilidade técnica deste conceito nunca foi tão boa e todos os factores científicos e tecnológicos parecem indicar que existe um potencial credível para a Energia Solar Baseada no Espaço", refere o relatório que resultou de cinco meses de trabalhos, coordenados através de uma página na Internet que ligava dezenas de cientistas, juristas e empresários de todo o mundo.

O ponto de partida para este estudo foi a encomenda do Pentágono, preocupado em encontrar uma forma de fazer chegar energia às suas tropas, que andam espalhadas por todo o mundo. Porém, os especialistas acabaram por ir mais longe e entusiasmaram-se com o projecto de instalar painéis directamente no espaço. Segundo o mesmo jornal, um painel gigante de um quilómetro de largura, por exemplo, poderia recolher num ano tanta energia como a que guardam todas as reservas de petróleo identificadas no planeta.

Claro que um projecto desta dimensão teria custos muito elevados. Um antigo elemento da NASA, John Mankins, admite que um painel poderia custar até mil milhões de dólares e uma estação para abastecer um acampamento militar 10 vezes mais. Daí que este projecto só tenha viabilidade se for assumido por vários países. Em declarações à BBC, Leopold Summerer, da Agência Espacial Europeia, admite que tal se possa concretizar dentro de 20 anos.

O entusiasmo sentido nos Estados Unidos é encorajador. Grande parte dos lobbies espaciais, pouco partidários das iniciativas governamentais, aderiram à ideia e, reflexo disso, já foi criada a Aliança Solar Espacial para a Energia do Futuro (SSAFE, segundo a designação inglesa), na qual participam 13 grupos partidários da exploração espacial.

DN, 26-12-2007
 
Maior central solar do mundo
arranca em Março

A maior central solar do mundo, em construção no concelho de Moura, deverá começar a funcionar em Março.
Este investimento, no valor de 237,6 milhões de euros, vai
produzir energia "limpa" para a rede eléctrica nacional durante 25 anos.
A Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, com uma capacidade
instalada de 46,41 megawatts (MW) pico e 35 MW de potência de injecção na rede, está a ser construída num terreno de 250 hectares, perto daquela vila do concelho de Moura (Beja) e considerada a "terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima no Verão.

RRP1, 21-2-2008
 
Painéis solares que funcionam à noite e com chuva

ILÍDIA PINTO

Empresa da Póvoa de Varzim fabrica painéis únicos no mundo. Funcionam em todas as condições atmosféricas e concedem à Energie uma quota de 60% do mercado nacional
Sistema já chegou ao Convento das Carmelitas de Fátima
Ser tão intensamente requisitado por meios tão distintos como a muito conceituada revista norte-americana de economia, finanças e negócios Forbes, ou a TV Globo, a quarta maior emissora do mundo, vista diariamente por 80 milhões de pessoas, não lhe muda a forma de estar. Luís Rocha, presidente da Energie, recebe os jornalistas de sorriso aberto. Esta é a única empresa no mundo que fabrica painéis solares termodinâmicos que funcionam nos dias de chuva e, até, à noite.

Fundada em 1986, a empresa é detentora exclusiva da patente e fabricante dos sistemas solares termodinâmicos. Uma patente que lhe vale já hoje uma quota de 60% do mercado nacional e a entrada nos mercados europeus a uma velocidade de algum modo surpreendente, que não estava nas estratégias da empresa. O resultado é que, a exemplo dos media, também ao nível das encomendas as solicitações são mais que muitas.

A diferença dos painéis termodinâmicos face aos tradicionais reside no facto de a água que circula nos painéis tradicionais ter sido substituída por um líquido ecológico frigorigéneo (é designado por Klea ou pelo nome científico de R134a e corresponde ao mesmo usado nos frigoríficos ou aparelhos de ar condicionado), que assegura o processo baseado no princípio do físico francês Nicolas Carnot, que descobriu a termodinâmica em 1840. É assim que os painéis solares termodinâmicos captam o calor do Sol, da chuva e do vento, 24 horas por dia. Os painéis tradicionais dependiam da existência de luz e sol, o que no Inverno é limitado.

"A grande vantagem ambiental da utilização dos nossos painéis está na emissão de dióxido de carbono. Eles não produzem efeitos nocivos para a natureza. Um sistema de 300 litros de águas quentes sanitárias para uma família reduz a emissão de CO2 em 2,6 toneladas ao ano face às outras energias", sublinha Luís Rocha. E lembra que há, ainda, as vantagens acrescidas da redução do consumo energético global e a consequente diminuição da factura energética do agregado. "A sociedade tem de evoluir para a utilização racional da energia. A energia mais renovável é a que não consumimos e as pessoas têm de se mentalizar disso", refere.

Há muitas formas de poupança, reconhece o empresário. E, por isso, a própria indústria "está a responder paulatinamente a essa necessidade de redução dos consumos", apostando na melhoria das perfomances dos equipamentos. "O futuro passa por aí", sustenta.

Para uma família de seis elementos, é possível obter um sistema Energie por dois mil euros, diz Luís Rocha. "Pode ir um pouco acima, aos três mil, 3500 euros, se utilizarmos termoacumuladores de aço inoxidável, com durabilidades que podem ir aos 20 ou 30 anos", acrescenta. Espanha, França, Irlanda, Grã-Bretanha e Bélgica são os mercados onde os painéis Energie já são vendidos. A exportação arrancou há apenas dois anos mas representa já 40% da facturação.

O Empreendimento Ponte da Pedra, em São Mamede de Infesta, Matosinhos, foi distinguido com o prémio de Eficiência Energética 2007, atribuído pela Direcção-Geral de Energia e dos Transportes da Comissão Europeia, graças aos 132 painéis Energie. Tornou-se o primeiro empreendimento cooperativo de construção sustentável em Portugal. Mas os sistemas da empresa estão já em funcionamento em complexos hoteleiros, shoppings, restaurantes, escolas, etc. O mais emblemático foram os 70 painéis colocados no Convento das Carmelitas, em Fátima.

DN, 29-6-2008
 
Painéis solares no Sara para iluminar a Europa

SUSANA SALVADOR

O sol do deserto africano pode fornecer três vezes mais energia do que o sol no Norte da Europa. Os cientistas europeus defendem que bastaria recolher 0,3% dessa luz para fornecer electricidade verde a todo o Velho Continente

Sarkozy e Brown apoiam este plano ambicioso

O deserto do Sara, no Norte de África, tem mais de nove milhões de quilómetros quadrados. Mas bastaria colocar painéis solares em apenas dez mil para abastecer toda a Europa de electricidade limpa, isto é, proveniente de uma fonte de energia renovável. Este é um plano ambicioso que conta com o apoio político do Presidente francês, Nicolas Sarkozy, e do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.

"É preciso apenas a captura de 0,3% da luz solar que incide sobre o Sara e os desertos do Médio Oriente para satisfazer as necessidades de energia de toda a Europa", indicou Arnulf Jaeger-Walden, do Instituto para a Energia da Comissão Europeia, durante o Euroscience Operm Forum, em Barcelona, citado pelo El Mundo.

Os painéis solares fotovoltaicos no deserto do Sara poderiam gerar três vezes mais electricidade do que a produzida por uma instalação semelhante no Norte da Europa, onde o sol é mais fraco.

Os cientistas que trabalham neste projecto admitem que seriam necessários muitos anos e muito dinheiro para alcançar essa meta, mas que até 2050 e com um investimento de 450 mil milhões de euros, seria possível produzir cem gigawatts. A energia seria transportada por uma megagrelha de redes de alta voltagem, que teria um custo de construção ou de renovação no valor de 45 mil milhões de euros.

"O projecto é rentável. Uma rede de energia renovável a grande escala é o tipo de inovação que precisamos para fazer face às alterações climáticas", defendeu um dos responsáveis da Greenpeace no Reino Unido, Doug Parr, em declarações ao jornal The Guardian.

O objectivo europeu é a redução do consumo de energia em 20% até 2020, ao mesmo tempo que se reduzem as emissões de gases com efeito de estufa em 20% e se aumenta em 20% a proporção de energia gerada por fontes renováveis.

DN, 24-7-2008
 
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