31 maio, 2007

 

31 de Maio


Dia do tripulante de cabina

( comissário e ou assistente de bordo )




Continução da saga:

http://www.youtube.com/watch?v=maxQQH-HKko

http://www.youtube.com/watch?v=PhgwedGlt9E



http://www.aptca.pt/
http://www.snpvac.net/
http://www.aeronauta.com/

Comments:
Acusações de boicote marcam greve na SATA

PAULO FAUSTINO, Ponta Delgada

A adesão à greve dos tripulantes de cabina da SATA Internacional atingiu ontem 95%. E só não atingiu 100%, segundo o responsável pelo Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC), Henrique Martins, porque a administração deu orientações para que alguns motoristas fossem buscar pessoal de voo recém-contratado, deixando-o depois em acessos nos aeroportos que não os habituais - para evitar a confrontação com os outros profissionais em greve -, de forma a que se apresentem normalmente ao serviço.

Serviço que ontem - segundo dia de paralisação - provocou o cancelamento, pelo menos, dos voos Lisboa/Funchal/Lisboa, Funchal/Ponta Delgada/Funchal e Funchal/Paris/Funchal. Até ao final do dia, a transportadora aérea açoriana contava poder realizar ainda ligações a Boston, Ponta Delgada, Porto, Toronto, Londres e de Lisboa para a República Dominicana.

A crise estalou por causa do Acordo de Empresa, cujas cláusulas respeitantes às condições de trabalho, como o número de tripulantes por voo, lugares de descanso nos voos de longo curso e períodos de assistência, não estão a ser cumpridas para o SNPVAC.

Não se trata dos tripulantes auferirem maiores salários, como garantiu Henrique Martins, até porque na sua assembleia geral o sindicato rejeitou uma proposta de aumento salarial da SATA, que variava entre os 5% e 8%. "O que pedimos apenas é que o Acordo de Empresa seja cumprido naqueles pontos e é à SATA Internacional que compete resolver o conflito", sublinhou o responsável, que sugere, por exemplo, que os voos para a América do Norte passem a ter "sete em vez de seis elementos".

Henrique Martins assegura que os trabalhadores não estão a sofrer pressões sindicais, razão pela qual "são livres de fazer greve".

O SNPVAC acusa a SATA de ter recrutado pessoal de voo após ter lançado o pré-aviso de greve, e de em alguns dos seus voos não dispor de chefe de cabina, violando as regras aeronáuticas. A transportadora aérea açoriana já veio a público rejeitar as acusações de que foi alvo, classificando-as de "graves e danosas para o seu bom nome".

A administração liderada por António Cansado garante que os seus tripulantes de cabina, sem excepção, "recebem formação" e estão aptos ao desempenho das suas funções, negando, deste modo, a contratação de pessoal em cima da hora para fazer face à anunciada paralisação. A companhia confirma, sim, ter aumentado o número de comissários e assistentes de bordos nos últimos meses, "em virtude, não da greve, mas da necessidade de responder com eficácia às exigências de mais um Verão IATA".

Um processo que, assevera, respeitou o período de selecção e formação "com a antecedência necessária ao ingresso na profissão". Criticável para a administração é a forma como o SNPVAC tem conduzido esta greve, organizando piquetes em várias zonas aeroportuárias e "interceptando os tripulantes que se apresentam ao trabalho". Tudo no meio de um ambiente de "tensão".

Ora, sobre este alegado episódio, o juízo da empresa é apenas um: "Se cada colaborador tem naturalmente o direito à greve, não menos verdadeiro, legítimo e a respeitar é o direito que este tem de se apresentar ao trabalho, sem atropelos e com tranquilidade".

O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), Inspecção-Geral do Trabalho e Governo Regional já terão conhecimento da situação.

Os passageiros que viram as suas ligações canceladas foram assistidos pela companhia aérea nas escalas de partida. A greve dos tripulantes da SATA Internacional termina hoje.

DN, 3-6-2007
 
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