29 maio, 2007

 

Alergias


Alguma ajuda:


http://www.medicosdeportugal.iol.pt/action/2/cnt_id/410/

http://blogdalergia.blogspot.com/

http://www.spaic.pt/

http://www.rpaerobiologia.com/

Comments:
Níveis de pólen
disponíveis na Internet

Estão disponíveis, em tempo real, na Internet, os
níveis de pólenes existentes em seis cidades portuguesas.
A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica
(SPAIC) destaca a importância desta informação, num país
onde um quarto da população sofre de rinite alérgica.
O projecto, denominado Rede Portuguesa de Aerobiologia
(RPA), apresenta dados relativos à concentração de pólenes
em Lisboa, Coimbra, Portimão, Porto, Évora e Funchal.
A RPA, financiada pelo Programa Operacional da Sociedade
do Conhecimento, utiliza uma plataforma desenvolvida pela
empresa portuguesa “Alert Life Sciences Computing”, que
permite acompanhar as previsões dos principais pólenes causadores
de doenças alérgicas.
Para cada uma das seis cidades abrangidas, é apresentado o
valor dos pólenes existentes por metro cúbico, as recomendações
adequadas, a previsão e a informação meteorológica.
Semanalmente é elaborado um boletim, com uma compilação
dos dados recolhidos e recomendações aos doentes.
Para a semana de 25 a 31 de Maio, que hoje começa, está
prevista uma elevada concentração de pólenes no sul e
moderada nas regiões norte e centro, sendo apresentado um
alerta especial para doentes com alergia aos pólenes de
gramíneas e oliveira.
Dados disponibilizados pela SPAIC referem que 25% da população
portuguesa sofre de rinite alérgica, 10% de asma e
outros 10% de urticária.
Por outro lado, as estatísticas indicam que 40% dos doentes
de rinite alérgica podem no futuro vir a desenvolver asma.
O endereço do site é www.rpaerobiologia.com.

RRP1, 25-5-2007
 
Alergias da época de Natal

O Natal está à porta. No fim do mês de Novembro, início de Dezembro, os portugueses (e não só) correm à procura de uma árvore de Natal. Uns já preferem as artificiais, duráveis ano após ano. Outros continuam a preferir o tradicional pinheiro de Natal. Mas eis que um estudo realizado nos Estados Unidos da América veio dar o alerta.

As árvores "escondem" alergias. Há muitas pessoas alérgicas a uma substância designada terpeno, que se encontra no óleo ou seiva das árvores de Natal. O melhor, para quem tem estas alergias, é optar por árvores artificiais, advertiu uma associação norte-americana - traduzido à letra é o Colégio Americano de Alergias, Asma e Imunologia, de Dallas, que reuniu esta semana em encontro anual. O alerta é extensivo às decorações de Natal, como os centros de mesa ou enfeites, que utilizem arbustos ou ramos.

Em Portugal, no entanto, as incidências alérgicas não se prendem, nesta época, com os pinheiros naturais. Mário Morais de Almeida, presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, explicou ao DN não existir nesta altura "um carácter epidémico", mas há queixas todos os anos de irritações devido, em particular, às árvores artificiais e aos sprays que permitem fingir a existência de neve.

O desempacotamento das árvores artificiais - guardadas durante um ano - criam poeiras irritantes, podendo agravar sintomas a doentes que sofram de renites ou asmas. Por outro lado, Mário Morais de Almeida alerta para os sprays de neve artificial, que podem também agravar esses sintomas. São decorações irritativas das vias aéreas. Por isso, o presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia adverte para a necessidade de se ler com cuidado as fichas técnicas destes produtos, utilizando, caso seja necessário, máscaras ou equipamentos de protecção.

A incidência é maior em quem já seja portador de doenças alérgicas. O mesmo responsável garante que Portugal não tem picos alérgicos pela utilização de pinheiros naturais.

Os sintomas, de acordo com a organização norte-americana, desta alergia natalícia são os espirros, dores de cabeça, irritação nos olhos e nariz. Será que está aqui a explicação para o nariz vermelho de Rudolfo, a rena do Pai Natal?

DN, 10-11-2007
 
Anunciada descoberta
no combate a alergias

Uma equipa internacional descobriu um mecanismo
que pode ser responsável por doenças como a febre dos fenos
ou outras reacções alérgicas, uma vez que impede a autoregulação
normal do sistema imunitário.
Os investigadores esperam que a descoberta, hoje divulgada
pela revista “PLoS Biology”, abra caminho ao desenvolvimento
de terapias que tratem as alergias através do bloqueio
daquele mecanismo.
A investigação mostrou que um gene conhecido por GATA-3
pode bloquear o desenvolvimento de células T reguladoras no
sistema imunitário ao isolar outro gene. Este, o FOXP3, é
fundamental para as células T reguladoras, já que, se for
bloqueado, deixam de ser produzidas aquelas células.
Sendo capazes de desenvolver terapias que impeçam o bloqueio
do FOXP3, os cientistas esperam conseguir que as células
T reguladoras voltem a trabalhar normalmente.
As células T reguladoras têm uma importância vital para evitar
reacções alérgicas em pessoas saudáveis, por manterem
as outras células sob controlo, suprimirem células próalérgicas
conhecidas por células Th2 e impedirem o sistema
imunitário de atacar o corpo sem razão para isso.
Em pessoas com alergias, alguns tipos de células do sistema
imunitário, nomeadamente as Th2, podem identificar por
engano como perigoso determinado alergeno, como o pólen.
Neste caso, sempre que a pessoa volta a encontrar aquele
alergeno, essas células promovem a produção de anticorpos
para o atacar, provocando uma reacção alérgica.

RRP1, 28-12-2007
 
Anunciada descoberta
no combate a alergias

Uma equipa internacional descobriu um mecanismo
que pode ser responsável por doenças como a febre dos fenos
ou outras reacções alérgicas, uma vez que impede a autoregulação
normal do sistema imunitário.
Os investigadores esperam que a descoberta, hoje divulgada
pela revista “PLoS Biology”, abra caminho ao desenvolvimento
de terapias que tratem as alergias através do bloqueio
daquele mecanismo.
A investigação mostrou que um gene conhecido por GATA-3
pode bloquear o desenvolvimento de células T reguladoras no
sistema imunitário ao isolar outro gene. Este, o FOXP3, é
fundamental para as células T reguladoras, já que, se for
bloqueado, deixam de ser produzidas aquelas células.
Sendo capazes de desenvolver terapias que impeçam o bloqueio
do FOXP3, os cientistas esperam conseguir que as células
T reguladoras voltem a trabalhar normalmente.
As células T reguladoras têm uma importância vital para evitar
reacções alérgicas em pessoas saudáveis, por manterem
as outras células sob controlo, suprimirem células próalérgicas
conhecidas por células Th2 e impedirem o sistema
imunitário de atacar o corpo sem razão para isso.
Em pessoas com alergias, alguns tipos de células do sistema
imunitário, nomeadamente as Th2, podem identificar por
engano como perigoso determinado alergeno, como o pólen.
Neste caso, sempre que a pessoa volta a encontrar aquele
alergeno, essas células promovem a produção de anticorpos
para o atacar, provocando uma reacção alérgica.

RRP1, 28-12-2007
 
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