06 maio, 2007

 

Douro


Quintas, vinhos e outros tesouros

Canais










Vargelas

http://www.youtube.com/watch?v=AYsm2Zc2ILQ

Vesúvio

http://www.youtube.com/watch?v=8tBrsNeigXs

Vale Meão

http://www.youtube.com/watch?v=wByz1BLbuDk

S. José

http://www.youtube.com/watch?v=mxbGOrJjjrE

http://www.quintadonoval.com/

http://www.quintadeventozelo.com/

http://www.realcompanhiavelha.pt/quintas.cfm

http://www.ramospinto.pt/quintas_port.htm

http://www.fladgatepartnership.com/

http://www.thewinedoctor.com/portugal/cockburns.shtml

http://www.symington.com/


Comments:
Vale do Douro

Região reclama
decisões de proximidade

Em que aguas navega este Douro?... É uma das regiões
mais famosas do mundo pelo seu vinho e paisagem, mas que,
no reverso da moeda, apresenta-se como uma das regiões
menos desenvolvidas da Europa.
A Associação Comercial do Porto promoveu hoje um debate
sobre o Desenvolvimento do Vale do Douro, em que se pergunta
se estamos perante uma falha de descentralização
politica. Entre os oradores convidados a responder à pergunta
estiveram Miguel Cadilhe - ex-ministro das Finanças e antigo
presidente da Agencia Portuguesa para o Investimento -
Arlindo Cunha, antigo ministro da Agricultura e Ricardo Magalhães,
o chefe de Projecto da Unidade de Missão da mais
antiga Região Demarcada do mundo.
O presidente da Casa do Douro pensa que o cerne do problema
reside na falta de descentralização. Manuel António dos
Santos diz que só uma politica de proximidade permitirá
resolver as falhas de desenvolvimento da Região do Douro.
Rui Moreira, o presidente da Associação Comercial do Porto,
que organiza o debate de hoje no Salão Árabe do Palácio da
Bolsa, considera que ficaram no papel os passos necessários
para desenvolver um grande projecto de desenvolvimento
turístico do Vale do Douro, que continua a ser um destino
turístico potencial, sem oferta organizada.

RRP1, 14-5-2007
 
Região a uma só voz

O Douro a uma só voz. Esta é a principal ideia saída
da reunião entre a Unidade de Missão do Douro e os 21 autarcas
da região.
Ricardo Magalhães, presidente da estrutura de missão, diz
que, ao contrário do que existia até há cerca de dois anos,
“sente-se” agora que “está a emergir uma unidade do Douro”,
havendo convergência dos autarcas para o mesmo sentido
“estratégico” para “mudar” a região, considera.
Em causa está o desenvolvimento de projectos a desenvolver
até 2013 e o principal é a luta pela linha ferroviária entre
Porto e Barca d’Alva: “a linha-férrea do Douro não pode
fechar”, sustenta Ricardo Magalhães. Para já, está garantido
o investimento no primeiro troço Régua/Barca d’Alva: “para
esse vai haver dinheiro”, afirma. O passo seguinte é garantir
uma linha turística que terá de ser articulada com a província
de Castela-Leão.
O representante da unidade de missão diz ainda que esta
reunião serviu para garantir que “se for necessário, o Programa
Operacional Regional está disponível para o financiamento”
da linha.
Outros projectos a serem implementados no Douro passam
pela sinalização do Alto Douro Vinhateiro, a reconstrução dos
muros em xisto e a criação de uma marca de promoção da
região.

RRP1, 17-5-2007
 
As famílias que reinam no Douro

ILÍDIA PINTO

Apesar da retracção de consumo do mercado mundial , o vinho do Porto conseguiu obter um crescimento, em volume, de 2,6% em 2007, ganhando posição face aos seus mais directos competidores, designadamente o xerês. Mais importante ainda, quase um terço do valor gerado pela fileira é já assegurado pelas categorias especiais, uma tendência desejável numa "indústria" que se pretende que aposte cada vez mais na qualidade e diferenciação que só os seus produtos premium lhe podem garantir. O DN foi conhecer alguns dos principais protagonistas deste combate travado no mercado global: as principais famílias proprietárias das quintas emblemáticas da Região Demar cada do Douro.

Menos positivo, admite o presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), Jorge Monteiro, é o facto de o vinho do Porto não ter conseguido aumentar preço nos últimos anos. O resultado da retracção no consumo dos vinhos fortificados, da existência de excedentes na produção, e simultaneamente, de se assistir, a um crescimento do peso das grandes cadeias de distribuição, com uma "enormíssima capacidade de negociação", e a consequente tendência para o esmagamento dos preços. No entanto, Jorge Monteiro, confia que estão criadas as condições para que "em breve poderemos vir a assistir a um ligeiro ganho de preços".

Já ao nível dos vinhos DOC Douro, o presidente do IVDP considera que estes padecem ainda de um défice de notoriedade, já que competem directamente co m concorrentes de peso, como Bordéus, Borgonha, Rioja ou Ribera del Duero. No entanto, e porque partem de uma realidade diferente, os DOC Douro estão a conseguir registar uma evolução das taxas de crescimento na ordem dos dois dígitos nos anos de 2006 e 2007. Além de que conseguiram já assegurar uma base de cerca de 90 mercados, contra os anteriores 60 a 70 mercados. De Janeiro a Novembro de 2007, o sector vendeu 360,9 milhões de euros de vinho do Porto. Os principais mercados continuam a ser a França, Reino Unido, Portugal, Holanda, Bélgica, EUA e Canadá.

DN, 7-3-2008
 
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