27 junho, 2007

 

27 de Junho


Dia do pessoal dos serviços prisionais


http://www.dgsp.mj.pt/corpo_quemsomos.html

http://www.dgsp.mj.pt/lex/estatuto.html
http://www.dgsp.mj.pt/lex/estatuto_2.html

http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/vol1_533.html

http://www.sncgp.com/

Comments:
25% de detidas nas cadeias são estrangeiras

SUSANA PINHEIRO, BRAGA

Há cerca de 800 mulheres nas cadeias nacionais
Dos mais de 12 mil presos nas cadeias portuguesas, cerca de 800 são mulheres, das quais 28% são estrangeiras e sobretudo oriundas de países africanos, de acordo com dados, de Dezembro de 2006, da Direcção--Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).

A maioria das reclusas (70%) está detida por narcotráfico, segundo a investigadora Mónica Lopes, da Universidade do Minho (UM). Um facto comprovado por vários estudos existentes no País sobre a reclusão feminina.

De acordo com a DGSP, das 250 estrangeiras, 88 são oriundas de países africanos, sendo grande parte delas cabo-verdianas. Estão ainda detidas nas cadeias portuguesas 84 mulheres da América Latina e 75 europeias - estas maioritariamente romenas e espanholas. Esta representatividade tem sido constatada em vários estudos realizados em prisões portuguesas.

Os especialistas que estudam o assunto têm concluído que a maioria das reclusas portuguesas e estrangeiras cumpre pena por narcotráfico. A investigadora Mónica Lopes comprovou isso mesmo na avaliação ao estilo de vida criminal que fez a 107 mulheres de um total de 531 reclusos de duas cadeias do Norte do País. Juntamente com Sandra Vieira e Rui Abrunhosa, a psicóloga constatou que 76 tinham sido presas por esse delito.

Já os homens estavam detidos, sobretudo, por crimes sexuais, seguidos dos crimes contra o património.

Segundo Mónica Lopes, a prática do tráfico de droga deriva, muitas vezes, do próprio contexto social das mulheres e grande parte delas considera tratar-se de "uma actividade económica extra".

DN, 2-7-2007
 
Cadeias do Norte vão passar a contar com «Ninjas»

O ministro da Justiça anunciou que os estabelecimentos prisionais do Norte vão passar a dispor, a partir do próximo ano, de elementos do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP), cujo 13.º aniversário ontem se assinalou.
Segundo a edição desta quarta-feira do Jornal de Notícias, os «Ninja», como também são conhecidos estes guardas especiais das cadeias, vão também poder contar com novos elementos, segundo Alberto Costa, estando a decorrer um curso frequentado por 36 formandos.

Um novo curso poderá vir a justificar-se, após a avaliação física que irá ser feita aos pouco mais de cem elementos que compõem aquela força e que poderá determinar a exclusão de alguns deles.

A formação, ou melhor, a falta dela, é precisamente a principal reivindicação do Sindicato do Corpo dos Guardas Prisionais.


DD, 30-04-2008
 
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