25 junho, 2007

 

CO2


Quem polui paga mesmo?






http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_carbono

http://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o

http://www.direct.gov.uk/actonCO2

http://www.mycarbonfootprint.eu/index.cfm?language=pt

Comments:
O papel da União Europeia

Numa altura em que a China passou a ser o principal
produtor de CO2, ultrapassando os norte-americanos, o consultor
da Comissão Europeia para as alterações climáticas
enfatiza o papel da União Europeia.
De acordo com a Agência Holandesa do Meio Ambiente, em
2006 o país asiático emitiu para a atmosfera mais de 6,2
milhões de toneladas de CO2, o que representa um aumento
de 9% em relação ao ano anterior.
Viriato Soromenho Marques, consultor da Comissão Europeia
para as Alterações Climáticas, ouvido pela Renascença, considera
que a União Europeia deverá ter um papel decisivo na
redução de emissão de gases com efeitos de estufa, nomeadamente
na transferência de tecnologia para a China.
“A UE tem um papel importante, que é justamente o de
estabelecer parcerias com a China, no sentido de permitir a
transferência de tecnologia em condições favoráveis de modo
a que se aumente a eficiência energética” naquele país,
explica.
O consultor europeu lamenta que a energia daquele país, que
neste momento “é a verdadeira fábrica do mundo” seja alimentada
com “combustíveis fósseis, e sobretudo o carvão”.

Sabe quanto polui?

O Governo britânico lançou uma página na Internet
onde os cibernautas podem calcular as suas emissões de dióxido
de carbono (CO2).
A Calculadora de CO2 vai permitir elaborar uma espécie de
“pegada ecológica”, individual ou da habitação em que se
reside.
Nesta equação são contabilizados, por exemplo, a energia
gasta pelos aparelhos domésticos e os meios de transporte
normalmente utilizados.
Aos cibernautas são colocadas
várias questões e, no final, são
feitas recomendações sobre
como reduzir ou evitar gastos
excessivos de energia.
Segundo o Secretário britânico
do Ambiente, David Miliband,
cerca de dois terços das pessoas
já estão a tentar agir para travar as alterações climáticas,
mas ainda existe falta de informação acerca das formas mais
eficazes de actuar. Conheça o projecto em
www.direct.gov.uk/actonCO2.

RRP1, 20-6-2007
 
CO2 na origem de 20 mil mortes/ano

Conclusões contrariam versão oficial

Um cientista de Universidade de Stanford, Estados Unidos, conseguiu relacionar, pela primeira vez, os efeitos que a emissão de dióxido de carbono (CO2) tem na mortalidade humana, através do aumento da temperatura média do ar. As suas conclusões indicam que por cada grau Celsius a mais provocado pelas emissões de CO2, mais de 20 mil pessoas morrem por ano, em todo o mundo, devido à poluição resultante. Os Estados Unidos e, em particular, o estado da Califórnia, são os mais afectados por esta relação entre a poluição, a temperatura e a saúde pública.

"Esta é uma relação de causa e efeito, não uma simples correlação", explicou o autor do estudo, Mark Jacobson, acrescentando que "este estudo é o primeiro a isolar o efeito do CO2 do conjunto de outros agentes de aquecimento global, e a concluir, quantitativamente, que as alterações químicas e meteorológicas provocadas pelo próprio CO2 aumentam a mortalidade devido ao aumento de ozono, partículas e cancerígenos na atmosfera".

O modelo informático desenvolvido durante 18 anos por Jacobson é já considerado como o mais avançado e complexo na análise das condições atmosféricas. Isto porque é capaz de determinar a quantidade de ozono e partículas atmosféricas que tiveram origem, exclusivamente, na emissão de CO2.

O ozono provoca e agrava doenças respiratórias, efisemas e asma. "O ozono é um gás extremamente corrosivo, que causa erosão em estátuas e pneus, por exemplo. Por isso, imagine-se o que faz aos pulmões quando em alta concentração", sublinhou o autor de Stanford.

A originalidade do trabalho de Jacobson tem a ver com o facto de ter incluído as emissões de CO2 de origem humana. Depois, calculou os efeitos do aumento da temperatura - provocado pelo CO2 - na poluição, nomeadamente a subida da produção de ozono em áreas urbanas e o aumento de vapores nocivos.

"Esses vapores provocam uma humidade que permite que outros gases - como o ácido nítrico, sulfúrico e hidroclórico - se dissolvam nas partículas atmosféricas", alerta ainda Jacobson, que conclui: "O próximo passo lógico é reduzir o dióxido de carbono. Isso reduziria os seus efeitos climatéricos e melhoraria a saúde das pessoas nos Estados Unidos e em todo o mundo".

DN, 5-1-2008
 
Cientista de Évora avalia emissões na agricultura

PAULO SPRANGER

As emissões de carbono para a atmosfera, causadas pelas actividades humanas, estão hoje identificadas como as grandes culpadas do aquecimento global que ameaça o planeta. Mas nem tudo são más notícias na frente climática. Uma pesquisa feita por uma equipa internacional que inclui o investigador português José Marques da Silva, da Universidade de Évora (UE), mostra que, ao contrário do que se pensava, a erosão do solo causada pelas actividades agrícolas não é fonte de carbono para a atmosfera, não contribuindo, assim, para o efeito de estufa.

Os cientistas supunham que a erosão dos solos sujeitos a agricultura era responsável por 10 a 13% mais de emissões, para além das produzidas pela queima de combustíveis fósseis. A boa notícia, publicada na revista Science, é que isso não corresponde à realidade.

José Marques da Silva, do Instituto das Ciências Agrárias Mediterrâneas (ICAM) da Universidade de Évora, um dos 13 investigadores de vários países que assinam o artigo científico, não podia estar mais satisfeito. "Para mim, é uma satisfação muito grande e mostra que a UE, sendo do interior, tem tanta capacidade para produzir ciência como qualquer outra universidade, desde que tenha os parceiros e as condições ideais", afirmou o investigador à Lusa.

A equipa desenvolveu um novo método para contabilizar o efeito da erosão sobre as trocas de carbono entre o solo e a atmosfera, a partir de um elemento residual existente no solo: o césio-137.

"É um isótopo proveniente dos testes nucleares que foram efectuados a partir da segunda metade do século passado e que ficou no solo", explicou o investigador português.

No total, foi feita a medição de carbono em 1400 perfis de solo em várias regiões do mundo. Em Portugal, foram analisados 200 perfis no Alentejo, em zonas com agricultura e fenómenos de erosão.

Os investigadores constataram que, em paisagens sujeitas a erosão, ela actua como um sistema que decapita, transporta superficialmente e, por fim, deposita (enterra) o solo nas zonas de cota inferior.

O césio-137 permitiu quantificar o transporte de solo associado às actividades agrícolas, em que é também transportado o carbono nele existente, e que é enterrado nas mesmas zonas. Medindo a acumulação de césio-137, percebe-se também a do carbono. Neste processo de enterramento, há uma diminuição do carbono na atmosfera. "Verificámos que se deposita 1,5% mais de carbono neste processo do que aquele que é emitido", afirmou à Lusa Marques da Silva.

Estes novos dados são "essenciais para a gestão correcta da actividade agrícola", concluiu o investigador de Évora.

DN, 11-2-2008
 
Portugal aumenta emissões

ALEXANDRA CARREIRA, Bruxelas

No pacote energético que a Comissão Europeia (CE) apresentou ontem em Bruxelas e que estabelece quotas para emissão de gases de efeito de estufa, Portugal terá permissão para emitir mais 1% até 2020 nos sectores que hoje não fazem parte do comércio de emissão de CO .

O plano de Bruxelas, que ainda terá de ser aprovado pelos 27 e pelo Parlamento Europeu, favorece a economia portuguesa porque tem como data de partida 2005, ano em que as emissões nacionais, por causa da seca, ficaram 45% acima do nível de 1990 - que serve a referência para Quioto.

Os transportes, edifícios e agricultura são as actividades onde Portugal ainda pode aumentar o CO2. O resto das indústrias que hoje já são obrigadas a reduzir emissões e que representam 40% do total, terão de fazer um maior esforço para cortar carbono. O balanço depende, assim, do ano de comparação. A associação ambientalista Quercus fala de um acréscimo de 29,4% face a 1990, mas se a comparação for feita entre 2005 e 2020, Portugal terá provavelmente de reduzir emissões.

A outra meta para Portugal prevê que 31% da energia usada em 2020 tenha como origem fontes renováveis. Nesta meta e nos biocombustíveis, Lisboa está já numa situação favorável para cumprir o plano. Para a CE, Portugal é um exemplo de excelência no investimento em energias limpas. Humberto Rosa, secretário de Estado do Ambiente, reagiu positivamente ao pacote, dizendo que os custos da implementação "são comportáveis".

A ideia ficou assente na Cimeira de Março, em que os chefes de Estado e de governo acordaram sobre as metas que indicam que, até 2020, a UE tem de reduzir em 20% a emissão de gases de efeito de estufa relativamente aos valores de 1990, aumentar em 20% a utilização de energias renováveis e ainda a aposta de 10% em bio-combustíveis. A CE admite que "há um preço a pagar" pelo investimento no ambiente, mas Barroso sublinha que "os custos da inacção são muito mais elevados". Além disso, o chefe do executivo comunitário alerta para a necessidade de assegurar a independência energética da UE, já que hoje o abastecimento chega, em cerca de 80%, de "origens instáveis e nem sempre cooperantes".

A partilha de emissões era o dossier mais problemático. O plano de distribuição de quotas assenta num cálculo com base no PIB de cada país. Assim, se a alguns países, como é o caso de Portugal, ainda é permitido aumentar as emissões, para outros Estados membros, a obrigação dita a redução. Luxemburgo e a Dinamarca são os países que mais reduzem: 20%.

"Este pacote é bom para o ambiente, para a economia, mas acima de tudo para o emprego". Em jeito de resumo, Durão Barroso coloca a tónica nas pessoas e na protecção do planeta enquanto esforço que deve ser global. Em última análise, Bruxelas quer "um novo acordo mundial" que deverá substituir o Protocolo de Quioto. Até lá, a CE quer pôr em prática o plano que vincula Estados membros e empresas às preocupações com o ambiente.

A CE propôs também um novo plano para o Comércio Europeu das Licenças de Emissão (CELE) que abrange hoje todo a energia, o sector químico, cimento, aço e papel (de fora estão os transportes, o consumo de energia doméstica e a agricultura). Para além de incluir no CELE as actividades que consomem mais energia e produzem mais emissões e que estavam fora, como o transporte aéreo e alguns sectores como o eléctrico, terão de passar a comprar em leilão todas as licenças de emissão de que precisam.

Em 2010, a CE quer avaliar a eficácia do sistema e a proposta prevê que, a partir de 2013, as licenças para emissão disponíveis para serem leiloadas comecem gradualmente a diminuir. A CE prevê, com isto, que as emissões vão para os sectores em que são precisas, sem que haja impacto sobre as metas ambientais.

DN, 25-1-2008
 
CO2 OU NÃO É ESSA A QUESTÃO?

Hugo Ataíde
Licenciado em Matemática Aplicada à Economia e Gestão, Investigador de Mercado Automóvel

Para muitos cientistas, cabe às emissões de CO2 antropogénicas a responsabilidade pelas alterações climáticas globais, embora esta noção não gere consenso. Verdade ou não, o impacto na indústria automóvel é real, não só pela legislação em vias de ser imposta ao sector mas também pelo potencial de um mercado "verde" em expansão.

Nos últimos anos, as emissões de CO2 tornaram-se um assunto "quente":

- ao nível científico, com duas facções opostas, uma defendendo que o aquecimento global se deve às emissões de CO2 causadas pelo homem (como veiculado no famoso documentário de Al Gore Uma Verdade Inconveniente), outra afirmando que tudo faz parte do ciclo normal da natureza, sendo o aumento da temperatura causado pela actividade solar, que influencia os raios cósmicos e estes, por sua vez, a menor formação de nuvens;

- na opinião pública, com consciencialização e mediatização crescentes do tema sempre acompanhadas de visões apocalípticas, como tsunamis, subida do nível dos mares, paisagens desérticas, fome e doenças;

- no marketing, com empresas a adoptarem cada vez mais um discurso pseudo-ambientalista, utilizando esta "causa" como ferramenta de comunicação para conquistar os consumidores e gerar lucro;

- a nível político/económico, com impacto específico na indústria automóvel, pois a Comissão Europeia (CE) pretende fixar multas para as marcas cujos veículos excedam em média 120 g/km de emissões de CO2 a partir de 2012.

A Associação dos Construtores Europeus de Automóveis luta contra a legislação proposta pela CE, acusando-a de pôr em risco a competitividade da indústria e a produção de veículos (consequentemente, milhões de empregos). Afinal de contas, não são só os carros que poluem, mas também os aviões e o transporte marítimo (este último, até 2020, será a maior fonte de poluição no sector dos transportes, segundo um estudo da CE). Sabe-se também que os chineses e indianos vêm aí, primeiro apostando no baixo preço dos carros, mais tarde através da qualidade e da segurança - pois hão-de lá chegar, o que traz pressão adicional à capacidade evolutiva da indústria automóvel Europeia.

Por outro lado, parece haver lugar no mercado para uma segmentação baseada na resposta do consumidor ao estímulo ambientalista: Isto tem favorecido o aparecimento de linhas de produto "verdes" e consequentemente uma comunicação emocional com enfoque ambiental. Favorece também a comunicação racional com enfoque em conceitos como o custo total de utilização (contabilização do "bolo" total de custos - compra, manutenção, consumos, depreciação…). Carros mais eficientes são mais baratos por km, tornando-se apelativos não só para o utilizador final como também para as Gestoras de Frotas, proporcionando uma oferta de produtos com mensalidades mais interessantes.

Desta forma, a questão não é se o CO2 mudará o mundo - já o está a fazer, mudando mentalidades, influenciando a política, introduzindo-se na economia através do "Eco-Marketing" (no mercado automóvel com o surgimento de BlueMotions, Econetics, EfficientDynamics, Eco2, etc.).

As verdadeiras questões, à medida que a preocupação ambiental deixar de ser uma "moda" para se tornar algo de normal são: quanto é que se poderá realmente ganhar com o discurso ambientalista e por quanto tempo é que as evoluções tecnológicas "verdes" darão vantagens competitivas a uns construtores sobre outros? O mercado "verde" está aí. E a apostar nele é agora, antes que fique "maduro"

DN, 8-3-2008
 
Biocombustível pode originar mais CO2

PEDRO VILELA MARQUES

Cientistas, ecologistas e até governos europeus criticam os ganhos ambientais e económicos dos biocombustíveis, a via defendida pela União Europeia para que a médio prazo o sector dos transportes seja mais amigo do ambiente. O coro de críticos condena o impacto que a fonte de energia terá em zonas como a América do Sul e a Indonésia, a alteração no preço dos alimentos, a criação de um modelo de forte exploração da mão-de-obra agrícola, a dependência das grandes multinacionais e a criação de uma estrutura industrial que vai aumentar as emissões de dióxido de carbono.

Foi o primeiro-ministro português, na qualidade de Presidente do Conselho Europeu, quem estabeleceu as metas energéticas da União Europeia para a próxima década, onde os biocombustíveis têm papel de destaque. "O carácter vinculativo da meta de 10% para 2020 é adequado, ainda que haja condições a respeitar, entre as quais: a sustentabilidade da produção de biocombustíveis e o início da comercialização dos biocombustíveis de segunda", afirmou José Sócrates na Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, realizada em Julho de 2007, em Bruxelas. Mas a questão não é pacífica no interior da UE. Recentemente, Robert Watson, assessor do primeiro ministro do Reino Unido para as questões ambientais, recomendou ao governo britânico que estabelecesse uma moratória em relação às quotas estabelecidas pela UE para a implantação de biocombustíveis, por ter sérias dúvidas em relação à contribuição da fonte energética na redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.

Para os ecologistas, uma das questões mais graves dos objectivos da UE prende-se com o facto de, como informa um relatório da Agência de Avaliação Ambiental da Holanda, terem de ser cultivados 20 a 30 milhões de hectares necessários para chegar à meta dos 10% de utilização de biocombustíveis na União em 2020.

João Farinha, da Quercus, garantiu ao DN que a associação ambientalista não é, por principio, contra o uso de biocombustíveis, mas que ele deve obedecer a um processo sustentável. "A questão deve obedecer às condições locais, para que não se criem problemas com os solos e um sistema de exploração de mão-de-obra e de importação, que vai ter anexado outros problemas ambientais".

Entre os problemas, os ecologistas alertam para a provável rotura de terrenos virgens, na Europa e noutros continentes, como a América do Sul, a utilização de fertilizantes, pesticidas e maquinaria pesada e a necessidade de transporte que o processo de fabrico do biocombustível implica. No final, teríamos uma situação perversa, em que as emissões de dióxido de carbono, em vez de diminuirem, teriam aumentado.

DN, 1-4-2008
 
Portugal não reduziu emissões de carbono

ANA TOMÁS RIBEIRO

País tem de investir em projectos de captação de CO2 para cumprir Quioto

Portugal ainda não estabilizou a suas emissões de CO2 e muito menos conseguiu reduzi-las. Apesar dos esforços que estão a ser feitos na indústria, e no sector da energia estes não compensam os aumentos que continuam a verificar-se no sector dos transportes. Assim, para o país cumprir as metas de Quioto precisa de investir em projectos de captação de carbono e comprar licenças de emissão, dois mecanismos previstos naquele protocolo, mas que têm custos. Quem o diz são os responsáveis da Ecoprogresso, consultora na área do ambiente, criada em 2002 com o objectivo de se dedicar às questões do carbono e que apoiou o Estado português na negociação das matérias relativas ao Protocolo de Quioto, nas Nações Unidas e na União Europeia.

Mas para Gonçalo Cavalheiro, administrador da Ecoprogresso, o investimento em projectos de captação de carbono é um aspecto positivo que contribui inclusivamente para o desenvolvimento de países mais pobres. O problema são os gastos em licenças.

Em 2006, a Ecoprogresso transaccionou 9,3 milhões de euros em licenças de emissão de carbono. No ano passado, o valor baixou significativamente para 565 mil euros, porque os preços das licenças também baixaram , embora o volume de transacções se tenha mantido igual.

Controlada pela Fomentoinvest, a Ecoprogresso é também a advisor de investimento do primeiro fundo português privado de carbono - o Luso Carbon Fund - e do primeiro fundo português com investimento directo na área das energias renováveis - o New Energy Fund -, criado em Novembro de 2007.

No sector privado, presta serviços a mais de 100 empresas, desde o sector da banca ao da energia, passando pela indústria, centros comerciais, cimentos e pasta de papel.

Além de negociar licenças de carbono ao melhor preço para o seus clientes, a Ecoprogresso presta ainda serviços de consultoria apoiando as empresas em projectos que visam a redução de emissões de dióxido de carbono. Assim como presta apoio a várias entidades a nível internacional na negociação de créditos e no desenvolvimento de projectos de captação de carbono.

Já deu apoio a vários projectos do Banco Mundial. E recentemente assinou um acordo de exclusividade com a CM Capital Markets Holding, para a representação da venda dos créditos gerados pelo fundo de carbono do Banco Asiático de Desenvolvimento, o Asian Pacific Carbon Fund.

Assim, vai apoiar a sua parceira espanhola no processo de determinação da gama de preços a atribuir aos créditos gerados (Certified emission Reduction) pelos projectos de redução de emissões de carbono em países em desenvolvimento.

No ano passado, a Ecoprogresso registou um volume de negócios de 2,2 milhões de euros, tendo registados resultados líquidos de 520 mil euros.

DN, 26-5-2008
 
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