25 junho, 2007

 

Mapas


e outros meios de ajuda à navegação




http://pt.wikipedia.org/wiki/Google_Maps

http://maps.google.com/
http://earth.google.com/
http://maps.yahoo.com/broadband#env=a
http://plasma.nationalgeographic.com/mapmachine/
http://www.multimap.com/
http://world.maporama.com/
http://www.multimap.com/
http://maps.live.com/
http://www.mapquest.com/

http://local.live.com/default.aspx?wip=2&v=2&style=r&rtp=~&&msnurl=home.aspx?%26redirect%3dfalse&msnculture=en-US
http://www.viamichelin.com/viamichelin/int/tpl/hme/MaHomePage.htm
http://www.transpor.pt/

http://www.biomapping.net/

http://www.lib.utexas.edu/maps/
http://www.maps.com/

http://www.geoweb.pt/

http://www.delorme.com/

http://www.sitesatlas.com/

http://www.world66.com/
http://pwp.netcabo.pt/0254730202/

http://www.trackposition.com/wshome.asp

http://www.360portugal.com/
http://geocid-snig.igeo.pt/Portal/
http://ortos.igeo.pt/ortofotos/

http://mapas.pai.pt/
http://mapas.sapo.pt/

Comments:
Google testa nova funcionalidade
para localizar pessoas

O Google desenvolveu uma funcionalidade para o serviço
de mapas que localiza pessoas através do telemóvel,
desde que ligado à Internet, mesmo que o equipamento não
tenha localização GPS.
No blogue de empresa, o grupo norte-americano anunciou
esta nova função, ainda em fase de teste, que permite identificar
através de um ponto azul no serviço Google Maps o
local onde se encontra o proprietário do aparelho.
Segundo o "New York Times", o Google conseguiu os endereços
das antenas graças aos dados enviados por um milhão de
proprietários de telemóveis com GPS, que se ligam à Internet
com o seu aparelho, permitindo que fossem cartografadas as
antenas.
O Google informa que esta função, baptizada de "My Location
(A minha localização)", funciona com telemóveis que estejam
equipados com sistemas Java, BlackBerry, Windows Mobile ou
Nokia/Symbian.
De modo a evitar acusações de ameaça sobre a vida privada,
o Google colocou os dados referentes à localização dos utilizadores
num ficheiro à parte, sem qualquer tipo de dado
pessoal, noticia o New York Times.
Esta função não é exacta para permitir traçar indicações de
estradas, como acontece nos GPS que indicam a localização
quase ao milímetro.
No entanto, a funcionalidade irá permitir, até mesmo para os
telemóveis sem GPS, efectuar uma pesquisa de lojas nas proximidades.
Ou seja, se o utilizador fizer uma pesquisa por
"pizza", por exemplo, aparecerão no ecrã as pizzarias das
redondezas.

29-11-2007
 
Viajar e conhecer o País sem pagar nem sair de casa

RITA CARVALHO

Ferramenta abre porta a muitos serviços 'online'

Anda à procura de casa e quer conhecer o seu bairro sem pôr os pés na rua? Quer saber como e onde se aplicam os instrumentos de ordenamento do território de um município, como as áreas edificáveis dos PDM, as zonas protegidas ou o domínio público marítimo? Tudo isto já é possível visualizar sem sair de casa e sem pagar um cêntimo. A solução está na junção de dois instrumentos: a plataforma Virtual Earth da Microsoft e os dados geográficos fornecidos pelo Instituto Geográfico Português.

Esta nova plataforma digital com informação detalhada traça o retrato do território com enorme detalhe. E permite estar sentado ao computador em casa e navegar pelo País. A concorrente do Google Earth estreia--se agora em nove capitais de distrito de Portugal (imagens oblíquas disponíveis para Lisboa, Braga, Porto, Guimarães, Aveiro, Coimbra, Setúbal, Leiria e Faro) como um pormenor que permite detectar a marca dos automóveis que circulam no Marquês de Pombal ou a tabuleta das portas dos edifícios que povoam a Avenida da Liberdade.

A Microsoft ainda não adiantou quando conseguirá cobrir a totalidade do território com este detalhe, mas afirma que a informação será actualizada de dois em dois anos. Com o Virtual Earth em Portugal, o nosso país enconta-se entre os primeiros a poder usufruir desta qualidade de informação em três dimensões de forma homogénea para todo o território.

Mas as potencialidades desta plataforma informática não se ficam por aqui. Os dados canalizados pelo Instituto Geográfico Português nesta plataforma online - para todo o território nacional - permitirão criar uma série de serviços da Administração Pública, abrindo um novo canal entre o Estado e o cidadão.

Todas as entidades que trabalham no ordenamento do território e lidam com cartografia (seja um plano director municipal ou a delimitação da Reserva Ecológica Nacional ou das áreas protegidas) poderão trabalhar com base na mesma plataforma. E disponibilizar informação ao cidadão que pode evitar dirigir-se aos balcões públicos para obter estes dados.

Em última instância, e se as entidades públicas, como por exemplo as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional ou os órgãos locais, aproveitarem esta base para criarem novos serviços, o cidadão poderá apresentar requerimentos e tratar de processos administrativos via internet. Por exemplo: requerer o licenciamento para uma unidade industrial ou uma licença camarária. Mas para isso é preciso que sejam criadas novas ferramentas.

O protótipo ontem apresentado pela empresa Ydreams, o Costal Earth, mostrou bem as potencialidades do sistema. Para descobrir em www.maps.life.com.

DN, 11-3-2008
 
Casal dos EUA processa Google

Um casal de Pittsburgh, nos Estados Unidos, processou o Google por invasão da sua privacidade. O caso refere- -se a um modelo de visualização em que a habitação do casal é facilmente vista no modelo Street View do Google Maps.

Aaron e Christine Boring acusam a empresa conhecida pelo seu motor de busca de invasão da privacidade quando, segundo alegam na queixa, adquiriram a casa para desfrutarem do "desejo de privacidade" e que as imagens lhes causaram "sofrimento mental".

Em Outubro de 2007, a cidade passou a estar no Street View do Google, que permite a visualização de imagens fotográficas dos locais registados. O casal entendeu que a sua privacidade foi violada e o valor da sua casa desvalorizado. Pedem 25 mil dólares de indemnização e que as imagens sejam removidas e destruídas.

O Google fotografa as ruas e edifícios para conseguir imagens com definição suficiente para serem mostradas no Street View do Google Maps. A empresa explica igualmente que esse tipo de imagens pode ser retirado quando é apresentada uma razão plausível. Mas o advogado do casal, Dennis Moskal, refere que o problema se relaciona com a invasão da propriedade dos Boring pelo veículo do Google, que ali entrou para a fotografar.

O Google recusou comentar o caso por ainda estar em processo judicial, mas salientou ter divulgado vários avisos sobre a forma de remover este tipo de imagens.

O processo surge após o Departamento de Defesa dos Estados Unidos também ter proibido o Google de mostrar imagens de instalações militares que possam comprometer a segurança nacional, neste caso registadas por fotografias via satélite. O responsável de comunicação da empresa, Larry Yu, assegurou que se tratava - em ambos os casos - de um erro e que as imagens seriam retiradas, tal como sucede geralmente a quem se queixar.

A facilidade do Google Maps em mostrar imagens do mundo raramente vistas e divulgadas levou alguns sites a agregarem essas imagens para as divulgar na Internet. Um exemplo é o Map of Strange (www.mapofstrange.com) que apresenta uma selecção de imagens. Em http/streetviewgallery.corank.com são também visíveis algumas situações "divertidas" conseguidas através da fun-cionalidade do Street View no Google Maps.

Apesar da legítima indignação dos Boring, trata-se de uma estranha forma de registar momentos para o futuro com tecnologia do presente.

DN, 13-4-2008
 
Sistemas de navegação

Pedro Fonseca
jornalista

A concorrência ao GPS (Global Positioning System ou sistema de posicionamento global) não pára de aumentar, mas as falhas no uso civil também estão a crescer.

Esta semana foi lançado o segundo satélite europeu de teste para o Galileo, sistema rival ao norte-americano GPS, que vai contar no total com 30 satélites e estará funcional em 2013. A concorrência virá de projectos semelhantes delineados pela Rússia ou China.

Este tipo de sistemas usa a triangulação de satélites para determinar a posição física de equipamentos receptores na Terra, com uma pequena margem de erro. O objectivo destes projectos é a independência do sistema americano, mas também a afirmação num mercado de enorme potencial comercial para os equipamentos de navegação pessoal, desde sistemas rodoviários à inclusão em telemóveis ou PDA (assistentes pessoais digitais). No entanto, é já um mercado a atingir níveis elevados de disseminação de equipamentos, com o preço a baixar de forma acentuada, muito também pela sua integração em telemóveis ou PDA.

Empresas como a TomTom, a Garmin ou a MiTAC (que, juntas, controlam 80% deste mercado) enfrentam a concorrência da Nokia, Samsung ou até do Google.

Os 34 milhões de aparelhos GPS vendidos em 2007, longe dos 12 milhões de 2006 e com preços mais reduzidos, vão no futuro ter de lidar com os 500 milhões de telemóveis com GPS vendidos em 2010, como antecipa a consultora Gartner.

A par com estas questões de mercado, a disseminação do GPS para utilização civil tem resultado em vários acontecimentos pouco felizes.

Em Agosto passado, num estudo realizado pela Zoomerang para a TeleNav (criadora de software para estes equipamentos), metade dos 500 utilizadores inquiridos afirmou já ter tido problemas, nomeadamente com indicações erradas. Normalmente, o problema não está nas falhas do sistema de satélites, mas na desactualização ou falhas na informação dos mapas.

Apesar de algumas empresas confiarem nos seus utilizadores para contribuírem com actualizações fiáveis para a renovação atempada dos mapas, isso de pouco serve se os outros utilizadores não os usam. E as autoridades já começaram a agir.

No ano passado, os alertas para os perigos de confiar exclusivamente nos sistemas de GPS foram introduzidos na Gales do Sul. Os avisos das autoridades visavam principalmente evitar a circula- ção de camiões num dado segmento rodoviário por onde não conseguiam transitar. No espaço de seis meses, ocorreram vários problemas com mais de uma dúzia de veículos, gerando engarrafamentos e incómodos para o trânsito local.

DN, 4-5-2008
 
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