03 julho, 2007

 

Da pobreza,


no mundo.



A extrema passou de 21% da população para 16%.
Uma em cada 16 mulheres subsarianas ( 500.000 ), morre devido à gravidez ou parto, sem assistência médica.
Em 2006 morreram 2.900.000 pessoas, vítimas de sida. Mais 700.000 do que em 2001.
30% da população infantil é mal alimentada.

"Extremamente pobre": poder dispôr de 73 cêntimos, o equivalente, em Portugal, a poder comprar um litro de leite e duas carcaças por dia!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza

http://www.pobrezazero.org/

http://www.reapn.org/

Comments:
MENOS POBREZA NO MUNDO

CÉU NEVES

270 milhões de pobres a menos no mundo
O número de pobres no mundo baixou de 1,25 mil milhões para 980 milhões de pessoas, o que corresponde a 16% dos habitantes da Terra. Mas há ainda um longo caminho a percorrer para se cumprirem as metas de desenvolvimento até 2015, sublinham as Nações Unidas. Eis algumas cifras negras: morrem anualmente 500 mil mulheres por complicações evitáveis derivadas da gravidez e do parto e as mortes por sida aumentaram para 2,9 milhões em 2006 (2,2 milhões em 2001). Em 2005, 15 milhões de crianças perderam um ou ambos os pais devido à pandemia.

"Falta ainda muito para o êxito global estar assegurado", sublinha o relatório dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio 2007 (OMD), que será apresentado hoje em Genebra.

Os peritos da ONU registam os "progressos significativos no sentido de reduzir para metade a pobreza extrema". Sublinham, no entanto, que a evolução positiva está a ser lenta e que na Ásia Ocidental há recuos. Nesta região, a taxa de pobreza duplicou de 1,6% da população para 3,8% nos últimos 14 anos. E, além disso, os que são pobres são cada vez mais pobres.

Desigualdades

Na África subsariana, a taxa de pobreza extrema baixou quase cinco pontos percentuais, de 45,9% da população (em 1999) para 41,1% (2004), mas ainda estão longe de conseguir os objectivos propostos até 2015: reduzir para metade o número de pobres.

O panorama é mais animador no Sul e Sudoeste da Ásia e Extremo Oriente, onde "o crescimento económico colocou a região a caminho de alcançar a meta de pobreza dos OMD", diz o relatório. E registam-se alguns progressos em certos países africanos, o que demonstra que é possível alcançar os objectivos se "há uma liderança política forte, políticas consistentes, estratégias práticas associadas a apoios financeiros e técnicos internacionais".

Os objectivos para o saneamento básico também estão a ser difíceis de alcançar. Metade da população do mundo em desenvolvimento continua a não ter acesso ao saneamento básico. A meta era que mais 1,6 mil milhões de pessoas vivessem as casas com as infra-estruturas básicas, mas a manter-se a actual situação, 600 milhões ficarão fora desse objectivo. Estas pessoas vivem sobretudo na África subsariana, onde existem as maiores desigualdades em termos de acesso a bens básicos.

Entre as razões para a falta de progressos mais visíveis, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destaca no prefácio do relatório, o "facto de os benefícios do crescimento económico não estarem a ser distribuídos de forma equitativa. Além disso, nalguns países os esforços estão a ser comprometidos pela insegurança e instabilidade causadas por factores como os conflitos armados e o VIH/sida.

Ban Ki-moon puxa as orelhas à comunidade internacional, acusando os países ricos de fugirem à responsabilidades a que se comprometeram em 2000, na cimeira promovida pela ONU e em que foram aprovados os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio até 2015. E, em 2005, na Cimeira de Gleneagles, concordaram com o reforço do apoio monetário, o que não aconteceu. Em alguns casos, as ajudas diminuíram.

"Os países mais industrializados do mundo comprometeram-se a duplicar a ajuda a África até 2010, mas a ajuda oficial total diminuiu em termos reais em 2,1% entre 2005 e 2006. Só cinco países doadores alcançaram ou excederam a meta das Nações Unidas de afectar 0,7% do seu Produto Interno Bruto à ajuda ao Desenvolvimento", diz o secretário-geral da ONU, concluindo: "Não restam dúvidas que é necessário que os líderes políticos tomem medidas urgentes e concertadas".

O relatório da ONU chama ainda a atenção para os perigos do aquecimento global e alterações climatéricas, "cujos efeitos potencialmente catastróficos se começam a fazer sentir na área económica e social", refere José António Campo, subsecretário-geral para os assuntos económicos e sociais. As emissões de dióxido carbono, o principal responsável das mudanças, passaram de 23 mil milhões de toneladas em 1990 para 29 mil milhões em 2004.

DN, 2-7-2007
 
Houve progressos, mas
ainda há muito por fazer

Um relatório das Nações Unidas revela que o mundo
tem feito progressos significativos para reduzir até 2015 a
pobreza extrema, mas continua longe de atingir as metas
definidas na Cimeira do Milénio.
Segundo o documento, que será apresentado esta segundafeira,
a proporção de pessoas que vivem com o equivalente a
um dólar por dia baixou de 32% (1.25 mil milhões em 1990)
para 19% (980 milhões em 2004).
Mas ainda há muito por fazer, o que leva o Secretário-Geral
das ONU a pedir medidas urgentes e a alertar para o facto de
os benefícios do crescimento económico não estarem a ser
repartidos de modo equitativo.
Ban Ki-moon acusa os países mais ricos de fugirem às responsabilidades
a que se comprometeram no ano 2000, na cimeira
promovida pela ONU em que foram aprovados os Objectivos
de Desenvolvimento do Milénio, até 2015.
De acordo com o Secretário-Geral das Nações Unidas, os países
mais industrializados do mundo comprometeram-se a
duplicar a ajuda ao continente africano, mas entre 2005 e
2006 a ajuda diminuiu em 2,1%.
No prefácio do relatório que vai ser apresentado hoje em
Genebra, Ban Ki-moon apela por isso a que se tomem medidas
urgentes e concertadas.
Ainda assim, de acordo com o documento, há menos 270
milhões de pobres no mundo. As reduções mais expressivas
tiveram lugar no Sul, Sudeste e Leste da Ásia. Já na Ásia Ocidental,
a taxa de pobreza aumentou para mais do dobro.
No que respeita à África sub-saariana, apesar dos avanços, o
fosso da pobreza continua a ser o maior do mundo.
Segundo o relatório, outros problemas graves persistem. Mais
de meio milhão de mulheres morre anualmente devido a
complicações evitáveis e tratáveis, associadas à gravidez e
ao parto, e foram conseguidos poucos progressos na redução
do número de crianças com baixo peso.
Igualmente negativo é o facto de o número de mortes devido
à SIDA no mundo ter aumentado para 2,9 milhões no ano passado,
ao passo que mais de 15 milhões de crianças perderam
um ou ambos os pais devido à pandemia.
Por outro lado, metade da população do mundo em desenvolvimento
continua a não ter acesso a saneamento básico e os
efeitos potencialmente catastróficos das alterações climáticas
já começam a fazer-se sentir.
Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio são um conjunto
de compromissos globais assumidos por quase todos os
países do mundo na Cimeira do Milénio, onde foram exigidos
progressos quantificados e com prazos para a erradicação da
pobreza extrema e da fome, para a promoção da igualdade
de género e a capacitação das mulheres, redução da mortalidade
infantil, a melhoria da saúde materna, o combate ao
VIH/SIDA, malária e outras doenças e ainda a sustentabilidade
ambiental.

RRP1, 2-7-2007
 
Portugal, Espanha e Itália
reafirmam compromisso

Os governos de Lisboa, Madrid e Roma assinaram hoje
em Alicante, Espanha, uma declaração conjunta para unir e
reafirmar os seus esforços na luta contra a pobreza e na aplicação
dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODMs).
Em vésperas de chegar a meio do prazo fixado para alcançar
os Objectivos do Milénio, o maior compromisso internacional
de sempre na luta contra as desigualdades no mundo, os três
governos comprometeram-se a trabalhar juntos para
“aumentar a quantidade e melhorar a qualidade de ajuda ao
desenvolvimento para poder cumprir os compromissos assumidos”.
Os “Objectivos do Milénio” foram assumidos por mais de 180
líderes na Cimeira do Milénio, realizada no ano 2000, e definem
oito patamares de desenvolvimento a alcançar até 2015,
nomeadamente reduzir para metade a pobreza extrema e a
fome no mundo, controlar a propagação do HIV/SIDA e do
paludismo, garantir a sustentabilidade do meio ambiente e
estimular uma aliança mundial para o desenvolvimento.
Portugal, Espanha e Itália comprometeram-se a continuar a
aumentar a percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) destinado
à Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) “até chegar
aos 0,7% em 2015”, assim como a “redobrar os esforços
para melhorar a qualidade desta ajuda”, segundo a declaração.
O mais recente relatório da ONU sobre este compromisso,
divulgado no início do mês, revela que o mundo tem feito
progressos significativos para reduzir até 2015 a pobreza
extrema, mas continua aquém de atingir as oito metas definidas
nos Objectivos do Milénio.
Segundo o documento, a proporção de pessoas que vivem
com o equivalente a um dólar por dia baixou de 32 por cento
(1,25 mil milhões em 1990) para 19 por cento (980 milhões
em 2004) e adianta que se esta tendência se mantiver “a
meta de redução da pobreza será atingida pelo mundo no seu
conjunto e pela maior parte das regiões”.
O relatório revela que as reduções mais expressivas da
pobreza extrema tiveram lugar no Sul, Sudeste e Leste da
Ásia, mas na Ásia Ocidental a taxa de pobreza aumentou para
mais do dobro no mesmo período. Já no que respeita à África
sub-Sahariana, apesar dos avanços, o fosso da pobreza nessa
região continua a ser o maior do mundo, salienta o documento.

RRP1, 6-7-2007
 
Tratamento adequado
chega apenas a uma minoria

Apenas 15% das crianças infectadas no mundo com o vírus da SIDA recebem o tratamento de que necessitam.
A denúncia foi feita no último dia da Conferência sobre Patogenias
e Tratamento do HIV/ SIDA, em Sydney.
Annette Sohn, professora de doenças pediátricas infecciosas
da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, afirmou que as farmacêuticas e os laboratórios que produzem medicamentos genéricos devem desenvolver tratamentos específicos para crianças.
A docente lançou o alerta para a necessidade de se incrementar
a investigação pediátrica do vírus HIV dado que, na grande maioria dos casos, a doença é detectada tardiamente nas crianças.
Segundo Annete Sohn, as crianças recebem o mesmo tipo de
tratamentos para o HIV que os adultos."Somos nós que dividimos
as doses dos adultos para as crianças mas com certos tipos de medicamentos, que vêm em cápsulas, não é possível dividir as doses para administrá-las a bebés", adiantou a especialista.
Anthony Fauci, director do Instituto Nacional de Doenças
Infecciosas e Alergias dos Estados Unidos, explicou que todos os anos nasce cerca de meio milhão de crianças em todo o mundo infectadas com o vírus VIH.
O especialista adiantou que essas crianças não desenvolvem o
seu sistema imunitário no primeiro ano de vida, o que as torna mais susceptíveis a infecções graves e dificulta o processo de contenção do desenvolvimento da SIDA.
Estas intervenções foram sustentadas, durante a conferência,
por uma investigação que assegura que uma rápida identificação
da infecção por HIV e a iniciação do tratamento com antiretrovirais leva a uma redução de 75% da mortalidade nos bebés infectados.
O estudo, da autoria de especialistas sul-africanos, recomenda a administração de anti-retrovirais aos bebés infectados
por HIV, por forma a evitar que desenvolvam a Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (SIDA).
Este estudo teve início em Julho de 2005, no Soweto, na Cidade do Cabo, África do Sul, no qual foram estudados 377 bebés.

RRP1, 26-7-2007
 
Mais de 36 milhões de americanos vivem abaixo do limiar da pobreza

HELENA TECEDEIRO

Pobres constituiriam o maior estado dos EUA, à frente da Califórnia
Em 2006, 36,5 milhões de americanos - mais do que os habitantes da Califórnia, o maior estado da União - viviam abaixo do limiar da pobreza, revela um relatório do gabinete de recenseamento ontem divulgado. A subir desde 2000, no último ano a taxa de pobreza passou de 12,6% para 12,3% da população, a mais baixa da última década. Mas esta nota positiva contrasta com o aumento do número de pessoas que não têm seguro de saúde: de 44,8 milhões, em 2005, passou para 47 milhões.

O pequeno recuo na percentagem de pobres deve-se sobretudo à melhoria do nível de vida da comunidade hispânica (44 milhões de pessoas). Enquanto brancos, negros e asiáticos mantiveram valores semelhantes a 2005, o número de hispânicos pobres diminuiu 1,2%, de 21,8% para 20,6%. Mesmo assim a comunidade negra (40 milhões de pessoas) continua a ser mais a pobre: 24,3% vivem com dificuldades. Para o Census, um agregado familiar de duas pessoas é pobre se o seu rendimento anual for inferior a 13167 dólares (9676 euros). Numa família de três pessoas o limite é de 16079 dólares.

Os menores de 18 anos, um quarto da população dos EUA, constituem 35% dos pobres (12,8 milhões). Quanto aos idosos (mais de 65 anos), com 3,4 milhões de pobres (9,4%), atingem a menor percentagem desde 1959. Em termos geográficos, os estados do Sul dos EUA (como a Luisiana ou o Mississipi) são, em média, mais pobres do que os do Norte (como New Jersey ou Connecticut).

Para Mark Rank, um dos autores do estudo citado pelo Christian Science Monitor, "a pobreza pode não ser tão visível nos EUA, mas está mais disseminada".

Para os analistas americanos, o aumento das pessoas sem seguro de saúde - de 44,8 milhões, em 2005, para 47 milhões em 2006 - é o número mais preocupante deste estudo. "Estas estatísticas são mesmo uma má notícia. Significam que, ou cada vez mais americanos vão viver sem assistência médica, ou o Governo terá uma factura mais pesada a pagar", explicou Ron Haskins, economista do instituto Brookings, à AFP.

Neste momento, com os programas Medicare (destinado aos idosos) e Medicaid (para os mais pobres), a Administração americana garante assistência médica a cerca de 87 milhões de pessoas.

O Census analisou ainda a evolução do nível de rendimento dos agregados familiares americanos no último ano. A conclusão foi que, em média, este sofreu um ligeiro aumento, de 47845 dólares, em 2005, para 48200 dólares em 2006.

DN, 29-8-2007
 
Pobres são “o maior estado”
do país

Em 2006, 36,5 milhões de norte-americanos, mais do
que os habitantes da Califórnia - o maior estado do país -
viviam abaixo do limiar da pobreza.
A subir desde 2000, no último ano a taxa de pobreza passou
de 12,6% para 12,3% da população, a mais baixa da última
década. Mas, esta nota positiva contrasta com o aumento do
número de pessoas que não têm seguro de saúde: de 44,8
milhões, em 2005, passou para 47 milhões - revela um relatório
do gabinete de recenseamento.
Em termos geográficos, os estados do Sul dos EUA (como a
Luisiana ou o Mississipi) são, em média, mais pobres do que
os do Norte (como New Jersey ou Connecticut).
Para Mark Rank, um dos autores do estudo citado pelo
«Christian Science Monitor», "a pobreza pode não ser tão
visível nos EUA, mas está mais disseminada".
O pequeno recuo na percentagem de pobres deve-se sobretudo
à melhoria do nível de vida da comunidade hispânica (44
milhões de pessoas). Enquanto brancos, negros e asiáticos
mantiveram valores semelhantes a 2005, o número de hispânicos
pobres diminuiu 1,2%, de 21,8% para 20,6%.
Mesmo assim a comunidade negra (40 milhões de pessoas)
continua a ser mais a pobre: 24,3% vivem com dificuldades.
Para o Censos, um agregado familiar de duas pessoas é pobre
se o seu rendimento anual for inferior a 13167 dólares (9676
euros). Numa família de três pessoas o limite é de 16079
dólares.
Os menores de 18 anos, um quarto da população dos EUA,
constituem 35% dos pobres (12,8 milhões). Quanto aos idosos
(mais de 65 anos), com 3,4 milhões de pobres (9,4%), atingem
a menor percentagem desde 1959.

RRP1, 30-8-2007
 
Taxa na Internet pode
financiar combate à pobreza

A ONU estuda a possibilidade de taxar os jogos e o comércio na Internet para financiar a luta contra a pobreza.
A hipótese foi avançada pelo conselheiro especial do Secretário-
geral da ONU para os financiamentos inovadores.
Philippe Douste-Blazy, conselheiro do Presidente Nicolas Sarkozy
e presidente da Unitaid - um organismo internacional de compra de medicamentos - foi nomeado terça-feira conselheiro especial de Ban Ki-moon, com o título de Secretáriogeral adjunto das Nações Unidas.
Os objectivos de redução da pobreza no mundo "não estão
atingidos, porque apesar das intenções dos Estados, os esforços
não são suficientes", sublinha Douste-Blazy, numa entrevista
a publicar hoje diário “La Croix”.
"Hoje faltam 50 mil milhões de dólares por ano (34 mil milhões de euros) para atingir os Objectivos" do Milénio, aprovados pelos dirigentes mundiais em 2000.

Contribuição voluntária dos cidadãos

"Vamos inventar novos meios, a ideia é que é preciso criar
uma iniciativa de cidadania mundial, que visa uma mobilização
mais justa e solidária", prossegue.
"Pensamos nomeadamente em taxar jogos na Internet e no comércio electrónico", explica Douste-Blazy.
Quanto à ideia de uma contribuição voluntária dos cidadãos,
de um ou dois euros, "à escala individual, esta microcontribuição
seria indolor, mas ao nível colectivo, pode render imenso dinheiro, o que permitirá atingir os Objectivos do Milénio", sustenta Douste-Blazy.
O novo conselheiro especial advertiu para "o risco de ocorrerem
migrações sem precedentes e consequências terríveis ligadas à humilhação, à cólera e ao desespero destes 2,8 mil milhões de seres humanos que vivem com menos de dois dólares por dia e, entre eles, dos dois mil milhões de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia".

RRP1, 21-2-2008
 
Enviar um comentário



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?