21 novembro, 2007
21 de Novembro
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Internet, telemóveis, TV e rádio são imprescindíveis
42% sentiriam muita falta se jornais acabassem
"Se alguns dos seguintes media deixassem de existir, de qual sentiria mais falta?". E a resposta é... a Internet, os telemóveis, a televisão e a rádio lideram o top ten, resultante da ponderação de cinco níveis de resposta, que vão desde "não consigo imaginar a vida sem eles" até "não me faria falta nenhuma".
A Internet é considerada imprescindível por 98,1% dos inquiridos (681) no estudo desenvolvido em Portugal pela agência de meios Nova Expressão para a Columbus Media International, efectuado pela Netsonda, a que o DN teve acesso.
"Não consigo imaginar a vida sem ela [Internet]" foi a resposta (num inquérito online) de 53,6% de indivíduos de ambos os sexos, com mais de 18 anos, residentes em Portugal (24 a 28 Julho 2007), enquanto apenas 39,1% respondeu que "sentiria muito a sua falta". Esta mesma resposta foi a de 47,6% dos inquiridos em relação à rádio, de 45,1% para a televisão e de 41,3% em face da falta de jornais.
Na procura de entretenimento, a televisão (76%) e os sites da Internet (58%) são os mais procurados. As notícias vêm sobretudo da TV (79%), Net (56%) e jornais (55%). O cinema é procurado por 52% dos inquiridos para cortar com a rotina, mas para descontrair ou relaxar o livro é o preferido com 43%, seguido do Cinema e TV, ambos com 38%.
Os telemóveis vêm logo a seguir com 43,6% dos inquiridos a dizerem ser impossível viver sem eles. O meio preferencial para trocar mensagens é, no entanto, o e-mail (71%) e só depois o telemóvel (63%). As posições invertem-se quando se trata de interagir com os outros - telemóvel (72%) e e- -mail (66%). No extremo oposto ou apontados como dispensáveis - "não me faria nenhuma diferença" - aparecem os cartazes outdoor (58,6%), as consolas de jogos (49,2%) e os leitores de MP3/iPods (34,2%). A mesma pesquisa realizada na Europa, Emirados Árabes Unidos, EUA e Canadá, revela que o Reino Unido e os EUA são os "viciados" em televisão com 3,7 horas e 4,3 horas diárias. A Polónia prefere a rádio (3,1 horas/dia) à TV. O Reino Unido, Alemanha e Canadá gastam uma hora por dia a ler jornais. - P.B.
DN, 13-12-2007
42% sentiriam muita falta se jornais acabassem
"Se alguns dos seguintes media deixassem de existir, de qual sentiria mais falta?". E a resposta é... a Internet, os telemóveis, a televisão e a rádio lideram o top ten, resultante da ponderação de cinco níveis de resposta, que vão desde "não consigo imaginar a vida sem eles" até "não me faria falta nenhuma".
A Internet é considerada imprescindível por 98,1% dos inquiridos (681) no estudo desenvolvido em Portugal pela agência de meios Nova Expressão para a Columbus Media International, efectuado pela Netsonda, a que o DN teve acesso.
"Não consigo imaginar a vida sem ela [Internet]" foi a resposta (num inquérito online) de 53,6% de indivíduos de ambos os sexos, com mais de 18 anos, residentes em Portugal (24 a 28 Julho 2007), enquanto apenas 39,1% respondeu que "sentiria muito a sua falta". Esta mesma resposta foi a de 47,6% dos inquiridos em relação à rádio, de 45,1% para a televisão e de 41,3% em face da falta de jornais.
Na procura de entretenimento, a televisão (76%) e os sites da Internet (58%) são os mais procurados. As notícias vêm sobretudo da TV (79%), Net (56%) e jornais (55%). O cinema é procurado por 52% dos inquiridos para cortar com a rotina, mas para descontrair ou relaxar o livro é o preferido com 43%, seguido do Cinema e TV, ambos com 38%.
Os telemóveis vêm logo a seguir com 43,6% dos inquiridos a dizerem ser impossível viver sem eles. O meio preferencial para trocar mensagens é, no entanto, o e-mail (71%) e só depois o telemóvel (63%). As posições invertem-se quando se trata de interagir com os outros - telemóvel (72%) e e- -mail (66%). No extremo oposto ou apontados como dispensáveis - "não me faria nenhuma diferença" - aparecem os cartazes outdoor (58,6%), as consolas de jogos (49,2%) e os leitores de MP3/iPods (34,2%). A mesma pesquisa realizada na Europa, Emirados Árabes Unidos, EUA e Canadá, revela que o Reino Unido e os EUA são os "viciados" em televisão com 3,7 horas e 4,3 horas diárias. A Polónia prefere a rádio (3,1 horas/dia) à TV. O Reino Unido, Alemanha e Canadá gastam uma hora por dia a ler jornais. - P.B.
DN, 13-12-2007
Portugueses estão a consumir mais televisão
FILIPE FEIO
Cada telespectador viu três horas, 37 minutos e 26 segundos por dia
Cada português viu, em média, durante o primeiro semestre deste ano, três horas, 37 minutos e 26 segundos de televisão por dia, em sua casa. Um valor que, de acordo com os dados divulgados pela Marktest Audimetria/MediaMonitor, representa um aumento de seis minutos e 25 segundos face aos primeiros seis meses de 2007.
Os maiores consumidores deste meio são, por região, os portugueses residentes no Sul: consomem mais 9% de televisão do que a média registada para o País. Os habitantes desta região viram, no primeiro semestre de 2008, mais 10,3% de televisão do que no período homólogo do ano anterior. Na prática, durante os primeiros seis meses desta ano, em média e por dia: três horas, 56 minutos e 59 segundos frente à televisão.
Na zona da Grande Lisboa, os portugueses ocuparam três horas, 34 minutos e 13 segundos do seu dia frente ao pequeno ecrã, menos um minuto e 36 segundos do que os habitantes do Grande Porto. A região Litoral Norte é aquela em que menos se viu televisão: três horas, 27 minutos 3 segundos por dia.
Por classe social, são os indivíduos da classe baixa que mais gastam tempo em frente ao pequeno ecrã: mais 26,9% do que a média de todas as classes. Os indivíduos da classe D (baixa) consumiram quatro horas, 35 minutos e 57 segundos de televisão por dia.
Por sexo, as mulheres ficam à frente dos homens no consumo de televisão: mais 9,3% do que a média. As mulheres portuguesas viram três horas, 57 minutos e 41 segundos, mais 42 minutos e 4 segundos do que os homens.
Relativamente à idade, são as pessoas com mais de 64 anos as que ficam à frente no consumo de televisão: mais 52,2% do que a média. O tempo em frente ao televisor aumentou também relativamente ao mesmo período de 2007: as cinco horas e 31 minutos diários gastos durante o primeiro semestre de 2008 representam mais 7,9% do que o tempo gasto no primeiro semestre de 2007.
Por situação no lar, são as donas de casa que lideram: mais 22,1% do que a média do universo analisado, e um aumento de 4,6% relativamente ao mesmo período de 2007.
A idade é a variável que mais influencia o consumo de televisão, seguida da posição no lar (dona de casa ou não) e da classe social. O sexo é, também, uma variável discriminante, sendo a região a variável que apresenta um comportamento mais heterogéneo. A análise da Marktest foi realizada durante o período compreendido entre 1 de Janeiro e 31 de Junho de 2008.
DN, 10-7-2008
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FILIPE FEIO
Cada telespectador viu três horas, 37 minutos e 26 segundos por dia
Cada português viu, em média, durante o primeiro semestre deste ano, três horas, 37 minutos e 26 segundos de televisão por dia, em sua casa. Um valor que, de acordo com os dados divulgados pela Marktest Audimetria/MediaMonitor, representa um aumento de seis minutos e 25 segundos face aos primeiros seis meses de 2007.
Os maiores consumidores deste meio são, por região, os portugueses residentes no Sul: consomem mais 9% de televisão do que a média registada para o País. Os habitantes desta região viram, no primeiro semestre de 2008, mais 10,3% de televisão do que no período homólogo do ano anterior. Na prática, durante os primeiros seis meses desta ano, em média e por dia: três horas, 56 minutos e 59 segundos frente à televisão.
Na zona da Grande Lisboa, os portugueses ocuparam três horas, 34 minutos e 13 segundos do seu dia frente ao pequeno ecrã, menos um minuto e 36 segundos do que os habitantes do Grande Porto. A região Litoral Norte é aquela em que menos se viu televisão: três horas, 27 minutos 3 segundos por dia.
Por classe social, são os indivíduos da classe baixa que mais gastam tempo em frente ao pequeno ecrã: mais 26,9% do que a média de todas as classes. Os indivíduos da classe D (baixa) consumiram quatro horas, 35 minutos e 57 segundos de televisão por dia.
Por sexo, as mulheres ficam à frente dos homens no consumo de televisão: mais 9,3% do que a média. As mulheres portuguesas viram três horas, 57 minutos e 41 segundos, mais 42 minutos e 4 segundos do que os homens.
Relativamente à idade, são as pessoas com mais de 64 anos as que ficam à frente no consumo de televisão: mais 52,2% do que a média. O tempo em frente ao televisor aumentou também relativamente ao mesmo período de 2007: as cinco horas e 31 minutos diários gastos durante o primeiro semestre de 2008 representam mais 7,9% do que o tempo gasto no primeiro semestre de 2007.
Por situação no lar, são as donas de casa que lideram: mais 22,1% do que a média do universo analisado, e um aumento de 4,6% relativamente ao mesmo período de 2007.
A idade é a variável que mais influencia o consumo de televisão, seguida da posição no lar (dona de casa ou não) e da classe social. O sexo é, também, uma variável discriminante, sendo a região a variável que apresenta um comportamento mais heterogéneo. A análise da Marktest foi realizada durante o período compreendido entre 1 de Janeiro e 31 de Junho de 2008.
DN, 10-7-2008
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