01 novembro, 2007
Árvores genealógicas
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Árvores genealógicas enraízam na Internet
O céu é o limite. É assim que podemos ver a Internet. Se conseguimos contactar amigos ou conhecer novas pessoas, agora construímos a nossa árvore genealógica. Em português. Este serviço, que não é novo, deixou de ser exclusivo de sites estrangeiros.
Online desde 18 de Outubro, meusparentes.com.pt, o primeiro site português deste género faz as delícias dos viciados em genealogia ou daqueles que gostavam de saber um pouco mais sobre os antepassados. Gratuitamente. "Nota-se um interesse cada vez maior em árvores genealógicas. Agora é possível construir uma árvore em rede, que partilhada por familiares, permitirá aos utilizadores descobrirem as suas raízes", afirma Sílvia da Silva, responsável pela versão portuguesa do site, uma vez que meusparentes.com.pt é, originalmente, alemão.
O conceito é simples. O utilizador, ao fazer o login, pode começar a construir a sua árvore, inscrevendo os parentes. Estes são convidados a fazer parte via e-mail. "Deste modo, podem ver a árvore e ajudar a construí--la", explica. "Por consequência, surge um entrelaçamento de famílias na própria árvore."
No entanto, só os parentes inscritos terão acesso à árvore e aos dados que o parente principal está a construir. Na sua árvore, o utilizador pode acrescentar dados sobre nascimentos e casamentos, sobre parentes vivos ou mortos. Também pode colocar fotografias. Além disto, dispõe de um fórum e de um blog onde se actualizam informações sobre o site e onde os utilizadores podem deixar os seus comentários.
A ideia original começou na Alemanha. Online há apenas quatro meses, este site já conta com milhões de utilizadores. A extensão em português parece seguir o mesmo caminho. "O número de pessoas que se regista cada vez cresce mais. Neste momento, mais de 200 pessoas se regis- tam por hora", avançou Sílvia.
Além do português e do alemão, o site está disponível em italiano e polaco. O próximo passo é "ir com o site para o Brasil. Vai haver uma versão espanhola, onde vamos tentar atingir a América do Sul e Central. Também já está em plano uma versão inglesa", adianta a responsável.
DN, 28-10-2007
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O céu é o limite. É assim que podemos ver a Internet. Se conseguimos contactar amigos ou conhecer novas pessoas, agora construímos a nossa árvore genealógica. Em português. Este serviço, que não é novo, deixou de ser exclusivo de sites estrangeiros.
Online desde 18 de Outubro, meusparentes.com.pt, o primeiro site português deste género faz as delícias dos viciados em genealogia ou daqueles que gostavam de saber um pouco mais sobre os antepassados. Gratuitamente. "Nota-se um interesse cada vez maior em árvores genealógicas. Agora é possível construir uma árvore em rede, que partilhada por familiares, permitirá aos utilizadores descobrirem as suas raízes", afirma Sílvia da Silva, responsável pela versão portuguesa do site, uma vez que meusparentes.com.pt é, originalmente, alemão.
O conceito é simples. O utilizador, ao fazer o login, pode começar a construir a sua árvore, inscrevendo os parentes. Estes são convidados a fazer parte via e-mail. "Deste modo, podem ver a árvore e ajudar a construí--la", explica. "Por consequência, surge um entrelaçamento de famílias na própria árvore."
No entanto, só os parentes inscritos terão acesso à árvore e aos dados que o parente principal está a construir. Na sua árvore, o utilizador pode acrescentar dados sobre nascimentos e casamentos, sobre parentes vivos ou mortos. Também pode colocar fotografias. Além disto, dispõe de um fórum e de um blog onde se actualizam informações sobre o site e onde os utilizadores podem deixar os seus comentários.
A ideia original começou na Alemanha. Online há apenas quatro meses, este site já conta com milhões de utilizadores. A extensão em português parece seguir o mesmo caminho. "O número de pessoas que se regista cada vez cresce mais. Neste momento, mais de 200 pessoas se regis- tam por hora", avançou Sílvia.
Além do português e do alemão, o site está disponível em italiano e polaco. O próximo passo é "ir com o site para o Brasil. Vai haver uma versão espanhola, onde vamos tentar atingir a América do Sul e Central. Também já está em plano uma versão inglesa", adianta a responsável.
DN, 28-10-2007
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