29 janeiro, 2008

 

Sapo


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JÁ FOI MAIS FÁCIL SER-SE FAMOSO EM PORTUGAL

FILIPE FEIO

Já foram sinónimo de vidas de sonho. Leitores ansiavam pelas mesma praias em que faziam férias e pelas mesmas festas cheias de 'glamour'. Hoje, partilham essa imagem com outra mais real, à mercê do comum mortal. Drogas, crime e relações falhadas atiram muitas celebridades para as revistas e jornais
Vida privada das celebridades é hoje mais noticiada
Longe vai o tempo em que as paixões em destinos exóticos, os passeios em descapotáveis à beira-mar e os casamentos de sonho em ilhas paradisíacas eram aquilo que os media nos davam a conhecer do jet-set, ou alta sociedade. Era o sonho... Hoje, sexo, droga e crime lançam, muitas vezes, os mais conhecidos para as primeiras páginas de revistas e jornais. Apesar de o negócio das celebridades continuar a crescer, com a TV a ditar as regras, já foi mais fácil ser-se famoso em Portugal.

Tudo mudou depois da chegada dos reality shows ao nosso país. "Acostumaram o povo a espreitar pelo buraco da fechadura, e agora ele já não quer outra coisa", afirma Abel Dias, cronista social há mais de 35 anos. "A partir do 25 Abril, houve a necessidade, com o aparecimento das revistas sociais, de criar personalidades que contassem histórias, e que fizessem as pessoas sonhar". Agora, "não querem saber que as pessoas se casam e são muito felizes, querem saber que as pessoas se divorciam, se desgraçam, e são muito infelizes", diz Abel Dias, "e que têm uma avó que era prostituta, e que têm um primo que é homossexual".

São os "dramas sociais", nas palavras da directora da TV Guia. "Já tinham aberto as portas de casa, já tinham sido fotografados em férias, a comprar roupa para o bebé, a ir ao cinema", explica, ou seja, "a porta já estava aberta". Depois foi só atravessá-la. Apesar disso, Luísa Jeremias considera que a imprensa cor-de-rosa portuguesa é "amadora" e "brincalhona", quando comparada com a estrangeira. Ainda se pode ir mais além? "Claro que pode", responde a responsável.

Apesar disso, o lado aspiracional, que fez parte da imprensa social desde o início, mantém-se. Independentemente do risco que a exposição mediática acarreta, há quem continue a querer aparecer. Mas quem decide tudo é a televisão.

"Já dizia o meu patrão, Jacques Rodrigues, da Impala: 'Importante, importante, é quem aparece na televisão', afirma Abel Dias, quer sejam actores, políticos, escritores, músicos ou desportistas. "A própria televisão cria um star system [um conjunto de estrelas], e as revistas limitaram-se a acompanhá-lo", diz Luísa Jeremias. "As primeiras [publicações] que perceberam isso até foram as revistas sociais, que começaram a incluir pessoas da televisão nas suas páginas", explica.

Algumas não só acompanham as estrelas, como as perseguem. Ou, simplesmente, aliciam-nas em troca de viagens ou outras mais valias. "Ao contrário do que muita gente julga, não se paga às pessoas, isso é lirismo", afirma Abel Dias. O que se faz é pegar "nos colunáveis e dar-lhes uma boa vidinha, levando-os, por exemplo, a passear", explica, referindo ao casamento de Pedro Norton de Matos, em Bora Bora, um exclusivo da Caras. "Foi organizado pela própria revista, arranjam-se umas agências de publicidade, uma mão lava a outra e a duas lavam a cara".

Não deixa de ser tudo "ópio do povo", diz Abel Dias, para combater a "solidão". "As pessoas adoram poder chegar ao café e ser íntimas daqueles que não conhecem", concluiu.

DN, 20-6-2008
 
Sapo Angola quer ser ponto de encontro da comunidade angolana

FILIPE FEIO

Novo portal da Portugal Telecom foi ontem apresentado em Luanda

'Site' vai funcionar como agregador de conteúdos acerca do país africano

Ser uma referência sobre Angola e o ponto de encontro da comunidade angolana em qualquer lugar do mundo é o objectivo do novo portal que a Portugal Telecom (PT) apresentou ontem em Luanda. O Sapo Angola pretende facilitar o acesso à informação sobre o país no exterior e incentivar a produção de conteúdos, explicou à agência Lusa o administrador financeiro da PT, Pacheco de Melo.

"Acho extremamente importante para Angola e também para a Portugal Telecom a criação deste site, que dispõe de uma grelha de conteúdos angolanos, que anteriormente não possuía", afirmou Pacheco de Melo. De acordo com o responsável, o portal vem facilitar o acesso à informação sobre Angola, sobretudo por parte da comunidade angolana no exterior. "Anteriormente demorava--se muito tempo e era preciso ir a vários sites, que muitas vezes não tinham agregados esses conteúdos", explicou o administrador financeiro.

Pacheco de Melo adiantou ainda que o novo portal, já disponível em www.sapo.ao, vai estimular o desenvolvimento da indústria de produção de conteúdos em Angola, uma vez que, à semelhança do que acontece em Portugal, essa é uma área que pode começar a ser explorada. A fotografia e o vídeo foram dois exemplos referidos pelo administrador da PT, áreas que podem ser trabalhadas por particulares ou por empresas.

"É possível as pessoas terem um álbum pessoal no Sapo, com acesso geral, ou só para familiares, mapas de localizações, sites para mães e bebés, entre outros. Isto é possível para quem quiser desenvolver conteúdos de interesse para Angola", concluiu o responsável.

DN, 30-7-2008
 
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