26 março, 2008

 

Do transporte


ferroviário




http://www.intf.pt/


Decreto-Lei n.º 58/2008, D.R. n.º 60, Série I de 2008-03-26

Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

Estabelece o regime jurídico aplicável ao contrato de transporte ferroviário de passageiros e bagagens, volumes portáteis, animais de companhia, velocípedes e outros bens


http://pt.wikipedia.org/wiki/Caminhos_de_Ferro_Portugueses

http://www.alphatim.org/~cpvirtua/

http://comboios.home.sapo.pt/hist_p.html


Decreto-Lei n.º 141/2008, D.R. n.º 140, Série I de 2008-07-22

Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações

Adapta os Estatutos da REFER, E. P. E., em função da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23 de Agosto, que alterou o regime jurídico do sector empresarial do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 558/99, de 17 de Dezembro

Comments:
Passageiros sem bilhetes dão prejuízo de um milhão à CP

LEONOR MATIAS

CP calcula que por ano viajem na linha de Sintra dois milhões sem bilhete

A taxa de fraude na CP é superior na Área Metropolitana de Lisboa, comparativamente à do Porto. Por ano, a ferroviária perde um milhão de euros de receitas em viagens não cobradas. É na linha de Sintra que se detecta o maior número de infracções, seguindo-se a linha da Azambuja. Na linha de Cascais a fraude é menor. Para reduzir a taxa de fraude a ferroviária vai instalar um novo sistema de bilhética e portas de acesso nas principais estações da linha de Sintra e de Cascais até final do ano.

"Com a implementação da nova bilhética e o encerramento de estações pretende-se reduzir, em termos médios, a taxa para menos de metade", disse ao DN Cardoso dos Reis, presidente da CP. No ano passado viajaram nos comboios da CP 134,7 milhões de pessoas.

Na linha de Sintra, com 200 mil viagens por dia, a taxa anual de fraude ronda entre 6% e 9%. A transportadora estima que, por ano, viajem na principal linha suburbana da CP mais de dois milhões de pessoas sem título de transporte ou com título inválido. Na linha da Azambuja, a taxa de fraude está estimada em 3%, e na linha de Cascais viajam anualmente "algumas centenas de milhares de passageiros sem título", disse o responsável pela empresa. Nesta linha, a taxa de fraude ronda os 2%.

Com o objectivo de reduzir a taxa de fraude e recuperar a receita perdida, a CP vai investir até final do ano 11 milhões de euros em novos acessos às estações do Rossio, Amadora, Queluz/Belas, Monte Abraão, Rio de Mouro e Mercês, na linha de Sintra.

Na linha de Cascais, as estações do Cais do Sodré, Oeiras e Cascais foram as escolhidas para ficarem com os acessos controlados nesta primeira fase. O sistema escolhido pela CP é semelhante ao existente nas estações do metropolitano. O novo sistema será introduzido nos suburbanos do Porto durante 2009.

As estações que vão ficar com os acessos controlados já este ano são as que registam a maior percentagem de passageiros transportados nas respectivas linhas. São nove num total de 40, mas por elas passam mais de 50% dos passageiros que viajam nas linhas de Sintra e Cascais. A ferroviária prevê ter um impacto positivo na receita logo em 2009.

"Temos incrementando a actividade das brigadas de fiscalização, com as quais continuaremos a combater comportamentos fraudulentos, até que a instalação de controlo das estações seja concretizada", referiu Cardoso dos Reis. Recentemente, a CP levou a efeito uma megaoperação de fiscalização no Rossio, reaberta em Fevereiro, com "objectivos mais pedagógicos do que propriamente de multar os infractores", é que segundo o mesmo responsável existe uma elevada taxa de incumprimento no pagamento das coimas. "Muitas vezes as pessoas não têm dinheiro para pagar."

DN, 14-3-2008
 
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