21 junho, 2008
Sushi
e sashimi
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sushi
http://www.monsterguide.net/lang/pt/how-to-make-sushi.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sashimi
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ASAE POPULARIZOU O 'SUSHI'
CÉU NEVES
Sobrevivência. Sem querer, a ASAE massificou o consumo de 'sushi' e de 'sashimi' no nosso país. A operação de fiscalização que levou a cabo nos restaurantes chineses, em Março de 2006, teve um impacto superior ao simples encerramento de 14 restaurantes. Com a clientela a fugir do 'chop suey', os donos de restaurantes chineses viraram-se para a gastronomia japonesa. Os consumidores agradecem, porque fizeram baixar os preços
Março de 2006. A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) encerra 14 restaurantes chineses numa operação de inspecção a 130 destes estabelecimentos. Foi uma hecatombe para a restauração chinesa, afirma Y Ping Chow, presidente da Liga dos Chineses de Portugal. Mas a comunidade tem uma grande capacidade de adaptação. Especializou-se em comida japonesa e os restaurantes japoneses nasceram pelo País como cogumelos depois da chuva. O sushi e o sashimi democratizaram-se.
Lisboa e Porto são as metrópoles com maior concentração de restaurantes orientais, mas eles estão por todas as cidades. E encontramos de tudo. Famílias que fecharam as portas dos restaurantes chineses e iniciaram o negócio dos japoneses noutro local. As que se limitaram a renovar a decoração e a alterar os menus. Outras especializaram-se em fast food japonês e há, ainda, quem tenha passado a apresentar uma lista de comida japonesa e chinesa. Com cozinheiros e empregados chineses a fazer as honras da casa.
E os consumidores agradecem. Pelo menos aqueles cuja bolsa não chegava à tradição da dezena de restaurantes em Portugal no século XX dedicada às especialidades japonesas. Hoje, são perto de cem e o negócio não pára de crescer.
Cresce tanto que a ASAE voltou à carga. E emitiu um comunicado de alerta aos consumidores para os cuidados que devem ter com os pratos à base de peixe cru. Explica que a Espanha passou a obrigar os restaurantes a congelar todo o peixe destinado a ser servido cru. Outras formas de segurança alimentar "são marinar o peixe em vinagre e sal, fazer fumeiro a quente ou confiar nos bons chefes de sushi".
Filipe Cardoso, Joana Gutierres, Filipe Melo, Sérgio Soldadura são finalistas de Gestão no Instituto Superior de Economia e Gestão e consomem comida japonesa num centro comercial. São dos que deixaram de frequentar os restaurantes chineses depois da operação da ASAE. E desabituaram-se. Descobriram há dois anos os japoneses e não querem outra coisa. "É muito mais fácil o acesso. E não há só peixe cru", justificam.
Quem não está a ver o boom com bons olhos é a Associação de Amizade Portugal-Japão. Luísa Lino, a sua presidente, explica: "Há dois anos que nos começámos a preocupar com a situação. Obviamente que muitos desses restaurantes são um embuste e temos de encontrar uma solução. O problema tem a ver com a veracidade do conceito. Não basta ter na lista o sushi e o sashimi. Os mestres cozinheiros levam anos a prepara-se no Japão. E há toda uma cultura e tradição, a forma como se corta o peixe, a que temperatura se servem os pratos, como a comida é servida, o ambiente..."
DN, 18-5-2008
CÉU NEVES
Sobrevivência. Sem querer, a ASAE massificou o consumo de 'sushi' e de 'sashimi' no nosso país. A operação de fiscalização que levou a cabo nos restaurantes chineses, em Março de 2006, teve um impacto superior ao simples encerramento de 14 restaurantes. Com a clientela a fugir do 'chop suey', os donos de restaurantes chineses viraram-se para a gastronomia japonesa. Os consumidores agradecem, porque fizeram baixar os preços
Março de 2006. A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) encerra 14 restaurantes chineses numa operação de inspecção a 130 destes estabelecimentos. Foi uma hecatombe para a restauração chinesa, afirma Y Ping Chow, presidente da Liga dos Chineses de Portugal. Mas a comunidade tem uma grande capacidade de adaptação. Especializou-se em comida japonesa e os restaurantes japoneses nasceram pelo País como cogumelos depois da chuva. O sushi e o sashimi democratizaram-se.
Lisboa e Porto são as metrópoles com maior concentração de restaurantes orientais, mas eles estão por todas as cidades. E encontramos de tudo. Famílias que fecharam as portas dos restaurantes chineses e iniciaram o negócio dos japoneses noutro local. As que se limitaram a renovar a decoração e a alterar os menus. Outras especializaram-se em fast food japonês e há, ainda, quem tenha passado a apresentar uma lista de comida japonesa e chinesa. Com cozinheiros e empregados chineses a fazer as honras da casa.
E os consumidores agradecem. Pelo menos aqueles cuja bolsa não chegava à tradição da dezena de restaurantes em Portugal no século XX dedicada às especialidades japonesas. Hoje, são perto de cem e o negócio não pára de crescer.
Cresce tanto que a ASAE voltou à carga. E emitiu um comunicado de alerta aos consumidores para os cuidados que devem ter com os pratos à base de peixe cru. Explica que a Espanha passou a obrigar os restaurantes a congelar todo o peixe destinado a ser servido cru. Outras formas de segurança alimentar "são marinar o peixe em vinagre e sal, fazer fumeiro a quente ou confiar nos bons chefes de sushi".
Filipe Cardoso, Joana Gutierres, Filipe Melo, Sérgio Soldadura são finalistas de Gestão no Instituto Superior de Economia e Gestão e consomem comida japonesa num centro comercial. São dos que deixaram de frequentar os restaurantes chineses depois da operação da ASAE. E desabituaram-se. Descobriram há dois anos os japoneses e não querem outra coisa. "É muito mais fácil o acesso. E não há só peixe cru", justificam.
Quem não está a ver o boom com bons olhos é a Associação de Amizade Portugal-Japão. Luísa Lino, a sua presidente, explica: "Há dois anos que nos começámos a preocupar com a situação. Obviamente que muitos desses restaurantes são um embuste e temos de encontrar uma solução. O problema tem a ver com a veracidade do conceito. Não basta ter na lista o sushi e o sashimi. Os mestres cozinheiros levam anos a prepara-se no Japão. E há toda uma cultura e tradição, a forma como se corta o peixe, a que temperatura se servem os pratos, como a comida é servida, o ambiente..."
DN, 18-5-2008
Que me perdoem os apreciadores do sushi, do sashimi, etc., mas a ser verdade o que mostra o vídeo, o Japão mereceria não duas, mas
cinquenta bombas atômicas. Eta povinho cruel!
Boicote ao Sushi. Impressionante! Divulguem!
O link que de seguida se apresenta contém, imagens muito chocantes.
São imagens de golfinhos, esses seres amorosos que os pais mostram aos filhos no jardim zoológico e sobre os quais já se fizerem várias
séries televisivas e inclusive filmes. Se chorarem não faz mal. É
sinal de que vão revoltar-se e vão reencaminhar para o máximo de
pessoas possível.
O Japão, auto-intitulado de paladino do desenvolvimento, deveria > baixar os olhos de vergonha e agir. E a comunidade internacional não será menos culpada ao permitir tal cobardia.
Quanto a nós, o pior que podemos fazer é não fazer nada.
Se colaborarmos na divulgação destas imagens, SE TOMARMOS A MELHOR ATITUDE DE NÃO PAGAR ESTES TIPOS DE 'SERVIÇOS', NÃO COMENDO ESTES SOFRIMENTOS, quem sabe, um dia, a voz colectiva dos que não aceitam este sofrimento seja ouvida. Não esqueçam que se faz sushi de todos os peixes!
http://www.glumbert.com/media/dolphin
"Quando pensamos que temos todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas!'
Anónimo
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cinquenta bombas atômicas. Eta povinho cruel!
Boicote ao Sushi. Impressionante! Divulguem!
O link que de seguida se apresenta contém, imagens muito chocantes.
São imagens de golfinhos, esses seres amorosos que os pais mostram aos filhos no jardim zoológico e sobre os quais já se fizerem várias
séries televisivas e inclusive filmes. Se chorarem não faz mal. É
sinal de que vão revoltar-se e vão reencaminhar para o máximo de
pessoas possível.
O Japão, auto-intitulado de paladino do desenvolvimento, deveria > baixar os olhos de vergonha e agir. E a comunidade internacional não será menos culpada ao permitir tal cobardia.
Quanto a nós, o pior que podemos fazer é não fazer nada.
Se colaborarmos na divulgação destas imagens, SE TOMARMOS A MELHOR ATITUDE DE NÃO PAGAR ESTES TIPOS DE 'SERVIÇOS', NÃO COMENDO ESTES SOFRIMENTOS, quem sabe, um dia, a voz colectiva dos que não aceitam este sofrimento seja ouvida. Não esqueçam que se faz sushi de todos os peixes!
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"Quando pensamos que temos todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas!'
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